Neymar foi o autor do gol brasileiro no tempo normal, e batedor do pênalti que garantiu a medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, com o Brasil vencendo a Alemanha.
Para relembrar, no tempo normal e prorrogação, o jogo terminou em 1 x 1, e nos pênaltis o Brasil levou o ouro com o placar de 5 x 4.
E, com essa conquista, o craque, que já tinha levado uma medalha de prata nos Jogos de Londres 2012, se tornou o maior vencedor do futebol brasileiro em Olimpíadas, com um ouro e uma prata.
Antes do ouro no Rio de Janeiro, o Brasil contava com a prata em Los Angeles (1984), Seul (1988) e Londres (2012); e o bronze em Atlanta (1996) e Pequim (2008).
Depois, nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o Brasil repetiu o ouro do Rio e conquistou o seu bi em Olimpíadas.
Porém, protagonista do ouro brasileiro nos Jogos de 2016, Neymar não foi convocado para Tóquio 2020, pois a idade máxima para estar na lista era de 23 anos, e Neymar já tinha 29 anos.
O Brasil poderia chamar até três nomes acima da idade mínima, mas optou por levar apenas o lateral-direito Daniel Alves, de 38 anos.
Uma curiosidade, é que Neymar esteve nos Jogos Olímpicos de 2016, um dos maiores de 23 anos daquela seleção campeã.
Rayssa Leal tira ‘posto’ de Neymar
A skatista Rayssa Leal conquistou a medalha de bronze no skate feminino nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, e com apenas 16 anos de idade conquistou a sua segunda medalha olímpica e se tornou a brasileira mais jovem a subir ao pódio em edições diferentes das Olimpíadas.
Com isso, Rayssa tirou o ‘posto’, que anteriormente pertencia ao atacante Neymar.
O camisa 10 do Al Hilal e da seleção brasileira chegou a esta marca aos 24 anos, com o jogador levando o Brasil à medalha de prata dos Jogos de Londres, em 2012, e a medalha de ouro no Rio 2016.
Já Rayssa Leal conquistou a sua primeira medalha olímpica aos 13 anos de idade na Olimpíada de Tóquio, realizada em 2021. Na ocasião, a skatista conquistou a prata na modalidade que era estreante no maior evento esportivo do mundo.