Olimpíadas: conheça a história de Gustavo Bala Loka, finalista no BMX
Atleta brasileiro classificou pela primeira vez a uma final dos Jogos Olímpicos e pode trazer medalha inédita
Atleta brasileiro classificou pela primeira vez a uma final dos Jogos Olímpicos e pode trazer medalha inédita
Atualmente, Gustavo Bala Loka é o único representante do Brasil no BMX Freestyle nas Olimpíadas. Na tarde de terça-feira (30), classificou-se em 8ª posição para a final e disputa a medalha nesta quarta-feira (31). A história do atleta é de origem humilde e tem potencial para trazer uma premiação inédita para a história nacional.
De origens humildes, Gustavo Bala Loka é de Carapicuíba, região metropolitana da cidade de São Paulo. A sua primeira bicicleta foi presente do seu pai aos 7 anos, após montar quadro e se interessar pelo mundo do ciclismo. A trajetória no BMX Freestyle posteriormente.
Desde 2022, o brasileiro vem ganhando destaque no circuito, com bronze no sul-americano em 2022 e terceiro lugar no Pan-Americano de Santiago de 2023.
No circuito mundial, Bala Loka já cravou espaço entre os top 10 em várias etapas do circuito e se classificou para as Olimpíadas em 4º lugar. O fato de ser finalista faz com que o Brasil dispute medalha pela primeira vez medalha nos Jogos Olímpicos.
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Bala Loka chegou nas Olimpíadas com bons resultados
O atleta brasileiro vem de bons resultados com bronze no Pan-Americano e se disse pronto pela chance de uma medalha brasileira nas Olimpíadas quando comentou: “Dei uma segurada, fiz não o básico, mas uma volta para estar na final”.
O ciclista brasileiro projetou melhora para a disputa da final nas Olimpíadas de Paris: “Tive alguns erros, mas consegui evoluir na última volta, foi um pouco melhor. E amanhã tem mais, tenho umas três ou quatro manobras que estão guardadas para a final. Então, espero estar 100% de corpo e mente para poder entregar o que eu tenho”.
Especificamente sobre o apelido de Gustavo Bala Loka que causou estranheza entre os torcedores, o atleta explicou: “Acordei no carro do meu pai com ele jogando água em mim. Lembro do Overall (um amigo) falando bala, o bala louca. E ficou para sempre”.