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Olimpíadas: conheça a história de Gustavo Bala Loka, finalista no BMX

Atleta brasileiro classificou pela primeira vez a uma final dos Jogos Olímpicos e pode trazer medalha inédita

Por Beatriz Ojeda em 31/07/2024 09:48 - Atualizado há 4 meses

Gustavo Bala Loka após classificação nas Olimpíadas (Divulgação site oficial das Olimpíadas)

Atleta brasileiro classificou pela primeira vez a uma final dos Jogos Olímpicos e pode trazer medalha inédita

Atualmente, Gustavo Bala Loka é o único representante do Brasil no BMX Freestyle nas Olimpíadas. Na tarde de terça-feira (30), classificou-se em 8⁠ª posição para a final e disputa a medalha nesta quarta-feira (31). A história do atleta é de origem humilde e tem potencial para trazer uma premiação inédita para a história nacional.

De origens humildes, Gustavo Bala Loka é de Carapicuíba, região metropolitana da cidade de São Paulo. A sua primeira bicicleta foi presente do seu pai aos 7 anos, após montar quadro e se interessar pelo mundo do ciclismo. A trajetória no BMX Freestyle posteriormente.

Desde 2022, o brasileiro vem ganhando destaque no circuito, com bronze no sul-americano em 2022 e terceiro lugar no Pan-Americano de Santiago de 2023.

No circuito mundial, Bala Loka já cravou espaço entre os top 10 em várias etapas do circuito e se classificou para as Olimpíadas em 4⁠º lugar. O fato de ser finalista faz com que o Brasil dispute medalha pela primeira vez medalha nos Jogos Olímpicos.

E você pode acompanhar AO VIVO o jogo entre Brasil x Espanha, pela terceira rodada da fase de grupos das Olimpíadas, no Torcedores.com

Bala Loka chegou nas Olimpíadas com bons resultados

O atleta brasileiro vem de bons resultados com bronze no Pan-Americano e se disse pronto pela chance de uma medalha brasileira nas Olimpíadas quando comentou: “Dei uma segurada, fiz não o básico, mas uma volta para estar na final”.

O ciclista brasileiro projetou melhora para a disputa da final nas Olimpíadas de Paris: “Tive alguns erros, mas consegui evoluir na última volta, foi um pouco melhor. E amanhã tem mais, tenho umas três ou quatro manobras que estão guardadas para a final. Então, espero estar 100% de corpo e mente para poder entregar o que eu tenho”.

Especificamente sobre o apelido de Gustavo Bala Loka que causou estranheza entre os torcedores, o atleta explicou: “Acordei no carro do meu pai com ele jogando água em mim. Lembro do Overall (um amigo) falando bala, o bala louca. E ficou para sempre”.

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