Muller não demonstrou empolgação ao falar de Marcos Antônio ao São Paulo. Embora o clube tenha vencido a concorrência do Flamengo, o ex-jogador evitou levar em consideração o chapéu aplicado no mercado. Neste cenário, houve uma cobrança para o meio-campista fazer jus ao nome com passado histórico.
“Como que chama o garoto lá? Nome de imperador, pô. Com esse nome, ele tem que jogar muita bola. Mete um apelido de bola. Marcos Antônio? Pelo amor de Deus.”, disse Muller, na Gazeta Esportiva.
Além da chegada de Marcos Antônio, Muller abordou a saída de James Rodríguez. Melhor jogador da Copa América, o colombiano não será reintegrado ao São Paulo e, na visão do tetracampeão do mundo, poderia ganhar uma nova oportunidade na equipe.
“O presente dele na Copa América foi muito bom. Ser considerado o melhor da Copa América não é para qualquer um. O treinador montou um esquema para ele, por isso achava que ele poderia ter tido mais chances no São Paulo.”, afirmou.
Em relação ao duelo entre Juventude x São Paulo, Muller analisa que o Mané Garrincha recebeu um duelo fraco. Mesmo com o favoritismo do Tricolor, o público em Brasília acompanhou um desempenho discreto em campo.
“O São Paulo era favorito, tanto é que a torcida estava em maior número no Mané Garrincha. São Paulo e Juventude tiveram chances de marcar, mas a partida foi fraca em termos de bola.”, avaliou.
Muller cobra regularidade do SPFC no Brasileirão
Fora do G-4, o São Paulo ainda busca entrar no grupo de Palmeiras, Flamengo e Botafogo na tabela. Para que o objetivo seja cumprido, Muller vê a necessidade que o time de Luis Zubeldía não perca pontos contra adversários, em tese, mais fracos.
“O São Paulo não pode perder pontos para adversários inferiores. O São Paulo estava no G-4 e está na sexta colocação. Agora, vai ter três partidas seguidas de confrontos lá de cima. É um campeonato muito difícil. Quanto mais vencer, melhor. Quando chegar os mata-matas de Copa do Brasil e Libertadores, aí complica.”, avisou.