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Milton Neves cita dois dirigentes que deveriam ser exemplo para Augusto Melo no Corinthians

Apresentador criticou o atual mandatário do Timão, eleito no fim de 2023, por conta da crise administrativa do clube

Por Matheus Camargo em 12/07/2024 14:23 - Atualizado há 4 meses

Augusto Melo, presidente do Corinthians, em entrevista (Reprodução)

Apresentador criticou o atual mandatário do Timão, eleito no fim de 2023, por conta da crise administrativa do clube

Milton Neves disparou sobre Augusto Melo, atual presidente do Corinthians, e chamou a atenção para o fato de que o dirigente foi eleito no clube para barrar a continuidade do grupo que tinha Andrés Sanchez, Duilio Monteiro Alves e seu rival no pleito, André Luiz Oliveira, o André Negão.

O apresentador destacou o pouco tempo de mandato, mas apontou a culpa que Augusto Melo já tem na crise do clube.

“São apenas seis meses de mandato, enquanto Duílio, Andrés e cia. comandaram o Alvinegro por pouco mais do que 15 anos. Só que também não dá para dizer que o atual mandatário corintiano não tem culpa alguma pela fase tenebrosa enfrentada pelo time do Parque São Jorge”, escreveu Milton Neves em sua coluna do UOL Esporte.

Milton Neves cita a falta de “pés no chão” e aponta dois exemplos

Para o apresentador, Augusto Melo poderia ter os ex-presidentes de Flamengo e Palmeiras, Eduado Bandeira de Mello e Paulo Nobre, respectivamente, como exemplos para reorganizar administrativamente e financeiramente o Corinthians.

Porém, segundo Milton Neves, uma ideia como essa “passou longe de acontecer” no Corinthians de Augusto Melo desde que assumiu o cargo de presidente em janeiro de 2024.

“O que acontece é que, quando a turma de Andrés saiu, a comunidade alvinegra esperava apenas uma atitude do novo eleito: pés no chão”, lembrou Milton Neves, que seguiu:

“Não dava para continuar gastando o que não tinha e contratando jogador que não podia pagar. Era preciso de um tempo e para recolocar os cofres corintianos em ordem, como fizeram Bandeira de Mello no Flamengo e Paulo Nobre no Palmeiras. Mas isso passou longe de acontecer. Augusto chegou ao poder com a mesma megalomania de seus antecessores.”

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