Apostar na Betnacional
Lionel Messi recebe faixa de capitão de Di María em jogo da seleção argentina (Divulgação / X / Seleção Argentina)
Milly Lacombe disparou contra Lionel Messi, que se pronunciou nesta quarta-feira (24) após a derrota da seleção argentina para o Marrocos, na estreia dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, em um jogo polêmico, mas não comentou o episódio de racismo dos jogadores de sua seleção na comemoração do título da Copa América.
Para a comentarista, em sua coluna do UOL Esporte, Lionel Messi foi alguém “minúsculo” com sua atitude – ou com a falta dela.
“Esse Messi que correu para as redes sociais no meio de suas férias para mostrar que estava indignado com a arbitragem em Paris foi o mesmo que calou quando seus companheiros cantaram a musiquinha racista depois da conquista da Copa América. O que dizer de alguém tão minúsculo?”, disparou Milly Lacombe, que seguiu:
“Jogadores argentinos celebraram a conquista da Copa América com cantos racistas, transfóbicos, misóginos e xenofóbicos. E acharam que seria de boa filmar o crime. Imagens rodaram o mundo e eles tiveram que se desculpar.”
Milly Lacombe colocou Messi como líder da seleção argentina
A jornalista do UOL Esporte apontou a necessidade de Messi repreender publicamente os jogadores da equipe argentina e destacou que não há importância se esteve presente ou não no ônibus que os atletas cantaram as músicas contra os franceses.
Milly Lacombe elegeu Messi como “maior jogador do mundo”, mas que ficou menor com a falta de uma manifestação.
“Não é certo se Messi estava presente ou se cantou. Mas não importa. Messi é o maior jogador de futebol do mundo, líder absoluto desse time, e teria que se manifestar de forma oficial e contundente”, disparou a comentarista. “Calou. Acovardou-se. Ficou minúsculo.”
Enzo Fernández, filmado cantando a música racista contra os franceses, se desculpou em publicação nas redes sociais.
