Comentarista opinou sobre o atacante estar insatisfeito com tratamento no Verdão após volta de lesão e polêmica com o Cruzeiro
Em participação em programa esportivo, Paulo Massini abriu o jogo sobre a insatisfação de Dudu no Palmeiras. Após a polêmica de uma possível transferência ao Cruzeiro, o jogador foi reintegrado ao elenco, mas não recebeu muitos minutos e se mostrou nitidamente insatisfeito nas últimas partidas.
Além disso, teve seu nome especulado em uma possível troca com Gabigol, o comentarista esportivo fez um alerta ao atacante.
Em programa esportivo do UOL Esporte, Massini abriu o jogo sobre questionamento de torcedores sobre o tratamento recebido por Dudu pelo Palmeiras e disse: “Eduardo, você foi responsável, um dos responsáveis, ninguém faz nada sozinho. Eduardo Pereira Rodrigues, Dudu que fez 32 anos (…), você é um símbolo de uma reconstrução de um time, de um clube que teve seu patrimônio jogado no chão”.
O comentarista esportivo relembrou a construção do Allianz Parque e a demolição do Palestra Itália, além da falta de dinheiro do clube até para o pagamento da energia. Porém, a contratação de Dudu fez com que o torcedor do Palmeiras tivesse sua autoestima renovada após o “chapéu” no Corinthians e no São Paulo.
Massini alertou o jogador sobre as polêmicas com a arbitragem e dentro dos gramados depois de 2015. O especialista completou: “Você sempre foi e sempre será reconhecido pelo torcedor do Palmeiras. Não dá para essa altura, aos 32 anos, exigir que o Abel Ferreira ou João Martins, ou Anderson Barros passe ferro no paninho para evitar sua dor de ouvido”.
Portanto, o jornalista esportivo criticou a postura do camisa 7 afirmando que estava triste e sendo fotografado cabisbaixo na trave: “Quem arrumou essa treta toda foi você mesmo. Foi você mesmo, Eduardo. Então, eu tenho plena convicção de que você dentro do campo resolve tudo isso, porque você é um jogador diferente”.
Por fim, Massini apontou que no Palmeiras possui um alto nível organizacional e não tem espaço para comportamentos assim. Por outro lado, o comantarista também analisou que a presidente Leila Pereira tem que considerar os aspectos emocionais que a gestão de um clube de futebol envolvem e buscar um ‘meio-termo’ na situação.