O Verdão tem uma legião de atletas em sua história de quase 110 anos e nossa redação deu seus pitacos nos preferidos
O Palmeiras tem uma história de quase 110 anos, nasceu Palestra Itália em 26 de agosto de 1914, por causa da Segunda Guerra Mundial, ‘virou’ Palestra de São Paulo no dia 13 de março de 1942, e em setembro do mesmo ano passou a se chamar Sociedade Esportiva Palmeiras.
Uma história de glórias, títulos e grandes ídolos, que passam por gerações de torcedores do Verdão, mas com alguns nomes sendo praticamente unanimidade, como ‘São’ Marcos, Ademir da Guia, Evair e os ‘Dudus’.
Assim, fomos fazer a pergunta para nossos colaboradores: quem são os maiores ídolos da história do Palmeiras?
Com algumas surpresas, e uma certeza, temos aqui um compilado dos grandes nomes do Verdão. Qual a certeza? A Sociedade Esportiva Palmeiras tem uma legião de grandes jogadores em sua rica história.
Nossos colaboradores falaram sobre aqueles que consideram os maiores ídolos do Palmeiras
Para começar, nosso colaborador André Salem já joga bola para o alto e diz que: “Marcos e Ademir da Guia são indiscutíveis, os dois maiores”, e depois, com ele diz ‘cresceu nos anos 90’ e assim fecha o top-5 com Evair, Edmundo e Dudu, o volante.
Porém, mandou uma ‘menção honrosa’ para Dudu, o atacante, e Valdivia, que marcaram gerações. André ainda deixa claro que é devoto de Valdivia, e que Dudu poderia estar um patamar acima, mas, com o quase acordo com o Cruzeiro diminuiu a sua idolatria.
Já a colaboradora Beatriz Ojeda, citou Ademir da Guia: “não tem como, seu Ademir é histórico e jogador com mais partidas no clube; Marcos, que recusou uma oferta do Arsenal e ficou no Palmeiras para tirar o time da Série B, “foi anos reserva e herói da primeira Libertadores”.
Ainda citou Dudu, “o cara da transição entre o Palmeiras que passava sufoco e o Palmeiras de hoje em dia”. Por último um técnico ou ‘o ´técnico’ Abel Ferreira, que: “mesmo não sendo jogador, é inegável que faz a maior diferença nos títulos atuais.”
Bruno Romão cita Ademir da Guia, “essencial em conquistas históricas do Palmeiras, o ‘Divino’ manteve um nível extraordinário por mais de 15 anos; Marcos, o “pentacampeão do mundo, o ídolo do Verdão ganhou alcunha de “santo” e, durante muitos anos, trouxe segurança à baliza alviverde.”
Não esqueceu Dudu, que bem lembrado por Romão, chegou depois de um ‘chapéu’ no Corinthians, e se tornou referência da Terceira Academia.
Na sequência Evair, “goleador em uma fase importante” e Luís Pereira, “segurança ao sistema defensivo, o antigo xerife do Palmeiras, com 36 gols, também costumava incomodar no ataque.”
O colaborador Carlos Lemes Junior foi por época e citou Oberdan Cattani, Emerson Leão, Ademir da Guia, Evair e Marcos.
Cido Vieira vai de Ademir da Guia, Marcos, Dudu, Valdivia (que segundo ele pode causar uma certa ‘discussão’), Oswaldo Brandão, Leão, Luís Pereira, Paulo Nunes, César Maluco, Oberdan Cattani e César Sampaio.
“Lembro exatamente do dia em que ouvi Avallone (saudoso jornalista palmeirense) anunciando que o Palmeiras estava contratando Valdivia”, exalta Cido.
Eder Bahúte cita os gigantes Ademir da Guia, Marcos, Edmundo, Evair e Dudu, nomes que com certeza marcaram gerações.
Marcel Thomé cita os três maiores em sua opinião: Ademir da Guia, ‘São’ Marcos e Evair, e cita da atual geração o meia Raphael Veiga.
O colaborador Marco Maciel tem como maior ídolo da história do Palmeiras, o ‘divino’ Ademir da Guia: “Evidentemente não o vi jogar, mas por tudo que ele representa, pelo Verdão ter sido seu único clube da carreira, pelos títulos aliados à técnica e futebol refinado”.
Nos mais recentes, Marco apontou Evair, “principal símbolo do Palmeiras vencedor dos anos 90, assim como o Dudu representando o Alviverde atual”.
Por fim, não esquece dos grandes técnicos da história do clube, como Osvaldo Brandão, Luxemburgo, Felipão e Abel Ferreira.
Não fugindo à regra, Matheus Camargo tem como maiores ídolos do Palmeiras ‘São’ Marcos e Ademir da Guia, “com grandes sobras para os demais”. Citando ainda Evair, Edmundo e Luís Pereira. E, da geração atual: Dudu e Gustavo Gómez, além de Abel Ferreira.
O Colaborador Paulo Foles começa com Ademir da Guia: “Pelo talento e protagonismo durante 16 anos no Palmeiras, Ademir é quase insuperável. 902 jogos (recordista na história do clube), 155 gols (o terceiro na lista histórica) e 12 títulos, sendo cinco nacionais, cinco estaduais, um Torneio Rio-SP e o Torneio Laudo Natel em 1972”.
Vai também na segurança de Marcos: “considerado um ‘santo’, o goleiro realizou milagres, ganhou taças e construiu uma identificação única. Ao todo, foram 20 anos de clube, 533 jogos e diversos títulos, incluindo a Copa Libertadores da América de 1999. Seu talento entre as traves e seu amor à camisa foram cruciais para o sucesso do Verdão”.
Cita ainda Dudu, com 12 títulos com a camisa do Palmeiras, igualando Ademir da Guia como maior campeão da história do clube. “Ele é peça fundamental na atual era vencedora do Verdão e se destacou pelo poder de decisão, talento individual e ligação forte com a torcida”.
Para finalizar, Victor Martins vai no pragmatismo: Marcos, “bem, por que é o ‘São Marcos’, só isso, né? Evair, “meu primeiro ídolo de verdade com a camisa do Palmeiras, lá na época da Parmalat, fez muitos gols para a gente”, e depois o goleiro Fernando Prass, que para Victor defendeu o Verdão quando ninguém queria e ajudou quando mais o clube precisou.