Jornal argentino provoca após eliminação do Brasil e cita Ronaldinho
Seleção brasileira só retorna aos gramados para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo, que serão retomadas em setembro
Um pouco antes da Copa América 2024 ser iniciada, uma entrevista de Ronaldinho Gaúcho falando que não iria assistir os jogos do Brasil deu o que falar. Contudo, pouco tempo depois, o “Bruxo” explicou que tudo não passava de uma ação de marketing, o que para muita gente, na realidade retratou o sentimento e foi algo verídico. Se aproveitando deste cenário, o jornal argentino “Olé”, aproveitou para alfinetar o escrete canarinho.
Logo após a amarga eliminação da seleção brasileira para o Uruguai, ocorrida neste sábado (06), nas penalidades, o periódico hermano brincou, dizendo que Ronaldinho Gaúcho “não perdeu nada”, fazendo uma alusão ao fato do ex-jogador ter dito inicialmente que não acompanharia as partidas do time pentacampeão do mundo.
“Não perdeu nada, Dinho”, escreveu o Olé em seu perfil no X (antigo Twitter)”, fazendo, com humor irônico, menção às declarações recentes de Ronaldinho Gaúcho.
Desde o início da Copa América, muitos torcedores têm utilizado as “críticas falsas” de Ronaldinho para questionar o escrete canarinho, dizendo que o “Bruxo”, na realidade, tinha razão. A ação publicitária, segundo os organizadores, trouxe um resultado dentro do esperado, embora tenha deixado o público “desconfiado” em um primeiro momento.
De acordo com o UOL Esporte, as declarações, mesmo que não verdadeiras, trouxeram um mal-estar nos bastidores da seleção brasileira, haja visto que a CBF não teria sido avisada previamente sobre a situação.
🇧🇷 No te perdiste nada, Dinho… 👀 pic.twitter.com/ascA8Szain
— Diario Olé (@DiarioOle) July 7, 2024
Brasil só volta nas Eliminatórias
Após a amarga queda nos pênaltis para os uruguaios, a seleção brasileira terá quase dois meses de intervalo até os seus próximos jogos. O escrete volta a campo na primeira semana de setembro, quando mede forças contra o Equador, em partida que será realizada no Brasil, mas ainda com palco indefinido.
Ocupando a sexta colocação na disputa, o escrete canarinho acumulou três derrotas consecutivas ainda sob o comando de Fernando Diniz à época.