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James Rodríguez em campo pelo São Paulo (Leonardo Lima/AGIF/Sipa USA)
O meio-campista James Rodríguez segue sendo uma figura polêmica no São Paulo. Desde sua chegada ao clube, o colombiano ainda não conseguiu mostrar o rendimento que o tornou um dos melhores atletas sul-americanos na década passada. No entanto, quando entrou em campo pela Colômbia, voltou a mostrar um grande desempenho.
A situação chama muita atenção, ainda mais porque no SPFC, ele é considerado um “peso”, já que é um dos maiores salários do elenco e não consegue ajudar o time dentro de campo.
Para entender isso, a ESPN entrevistou o meio-campista Atuesta, que está atuando emprestado ao LAFC, dos Estados Unidos, mas pertence ao Palmeiras. O jogador defendeu James Rodríguez, afirmando que a troca de treinadores no São Paulo teria prejudicado o meio-campista:
“Eu acho que, sempre que ele jogou, o James foi muito bem no São Paulo. Eu também lembro que mudaram muito os treinadores, várias mudanças de treinador (desde que James chegou ao Brasil). É sempre complicado para treinadores novos quando você tem um cara de tanto peso no vestiário, sempre gera um pouco de confusão”, falou.
O colombiano se referia às passagens de Dorival Júnior, Thiago Carpini e Luis Zubeldía, que passagem pelo São Paulo nos últimos meses.
“Eu não estava ali (nos bastidores do São Paulo) para falar, mas pode ser isso também (que faz James não render). Mas ele é um grande jogador, é um ídolo para todos os colombianos e eu só posso falar o que eu vejo”, acrescentou.
Além do SPFC, jogador também falou sobre confronto entre Brasil e Colômbia
Ainda na mesma entrevista, o atleta abordou a situação da Copa América. Brasil e Colômbia se enfrentarão nesta terça-feira (02) em um jogo que definirá o líder da chave.
“Vai ser bom jogo entre Colômbia e Brasil. Eu também estou aguardando muito esse jogo. Falando como um torcedor: a Colômbia, pelos últimos resultados, pode ser, sim, uma das favoritas (ao título) e tudo isso que estão dizendo. Mas, no futebol sul-americano, em que estão seleções como o Brasil, a Argentina e o Uruguai, é sempre muito difícil”, comentou.
