![Edmundo.](https://media.torcedores.com/wp-content/uploads/2024/03/edmundo-idolo-vasco-312x171.jpg)
Edmundo, em transmissão no YouTube (Reprodução)
Edmundo prega bastante cautela ao projetar o futuro do Vasco no Brasileirão. Enquanto a prioridade será fugir do rebaixamento no campeonato, o ‘Animal’ vê brecha para uma conquista na Copa do Brasil. Isso porque o torneio de mata-mata costuma ser imprevisível e reservar surpresas, motivo pelo qual a força de São Januário é avaliada como trunfo para o possível título.
Anteriormente, o Vasco passou um grande sufoco ao eliminar, nos pênaltis, Água Santa e Fortaleza. Levando em conta que o nível do torneio só vai aumentar, existe a necessidade de uma evolução em campo para sonhar com o troféu nacional.
“Eu não sou otimista assim, sou mais pés no chão. Acho que o Vasco vai melhorar bastante, mas, se eu tivesse que apostar, o Vasco vai disputar alguma coisa só no ano que vem. Neste ano, a triste realidade é se livrar do rebaixamento. A não ser que a torcida esgote os ingressos no caldeirão de São Januário e empurre o Vasco para a conquista da Copa do Brasil.”, disse Edmundo, em live no YouTube.
“São poucos jogos e são jogos eliminatórios. O poder da camisa do Vasco e a força da torcida podem levar o Vasco ao título.”, acrescentou.
Atualmente na 16ª posição, o Vasco precisa somar pontos para se afastar do Z-4. Por conta disso, Edmundo evita projetar até mesmo uma vaga na Sul-Americana, tendo em vista o risco de rebaixamento que ainda persegue o Cruz-Maltino.
“Em um campeonato de 38 rodadas é mais difícil. O poder do dinheiro acaba fazendo bastante diferença. Eu não gosto de enganar ninguém. O Vasco tem que ganhar dois ou três jogos e sair da zona da confusão. Ainda existe um desequilíbrio técnico. Alguns times com muito dinheiro e o Vasco com dificuldades.”, afirmou.
Edmundo cobra postura de Payet no Vasco
Referência técnica do Vasco, Payet retornou aos gramados diante do Botafogo. Sem duvidar da qualidade do francês, Edmundo considera que existe a necessidade de um maior comprometimento tático para que o sistema defensivo não fique exposto.
“Ele precisa participar um pouco mais do jogo. É claro que a batida na bola dele é diferente, mas precisa ser mais participativo quando o Vasco joga no 4-3-3. Se ele não marca, o meio-campo do Vasco perde neste aspecto.”, alertou.