Edmundo elege jogador extraordinário do Vasco: “Sou fã”

Edmundo não esconde o sentimento de admiração envolvendo Vegetti. Mesmo com o Vasco sofrendo para armar jogadas, o camisa 99, se doando totalmente no ataque, costuma aproveitar as chances criadas, algo visto diante do Botafogo. Neste cenário, o desempenho extraordinário desde que o argentino chegou ao futebol brasileiro é amplamente valorizado pelo ‘Animal’.

“Eu gosto muito e sou fã do Vegetti. O time ajuda pouco porque chegam poucas bolas, mas as bolas que chegam são todas aproveitadas. Ele está sempre presente em todos os lugares, incomoda bastante a defesa adversária. Eu sou muito fã do Vegetti.”, disse Edmundo, em live no YouTube.

Desconhecido antes de virar reforço do Vasco, Vegetti teve influência direta na luta contra o rebaixamento de 2023. Como a situação é semelhante na atual temporada, os gols do centroavante serão importantes para mais uma batalha pela permanência na Série A.

“A bola precisa chegar um pouco mais. O Vasco precisa ser mais criativo e ter mais goleadores. O Vegetti fica sobrecarregado. É muito bom ter um dos artilheiros do Brasil, todo jogo ele está marcando ou incomodando a zaga adversária. Não entendo porque esse argentino não foi descoberto antes.”, acrescentou.

Para que Vegetti seja mais efetivo, Edmundo enxerga a necessidade de mais jogadores de qualidade no setor ofensivo. Além de Philippe Coutinho, a iminente chegada de Emerson Rodríguez, do Inter Miami, ganhou ênfase no discurso.

“Estamos conversando sobre a possibilidade de trazer jogadores fora Philippe Coutinho, Souza, Alex Teixeira e o Emerson Rodríguez, que vem do Miami e jogava com o Messi. Pode ser o cara de lado que o torcedor tanto espera.”, prosseguiu.

Edmundo indica evolução no Vasco

Após a passagem desastrosa de Álvaro Pacheco, Edmundo acredita que o Vasco está em processo de evolução. À frente da equipe, Rafael Paiva conseguiu implantar um padrão tático, algo que diminuiu a necessidade urgente de um substituto definitivo no cargo.

“O time melhorou bastante. Tem mais garra, vontade e disposição. Não poderia ser diferente. O Álvaro Pacheco errou em alguma coisa porque ele dirigiu o Vasco em quatro jogos apáticos. O Rafael Paiva mudou a cara do time.”, analisou.