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Djalminha crava o top-4 dos melhores camisas 10 do futebol

Ex-jogador foi colocado em “saia justa” durante entrevista e aproveitou para elencar os melhores que viu utilizando o lendário número

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Djalminha durante participação em programa na ESPN (Reprodução - YouTube)

Utilizar a camisa 10 de um time de futebol ou seleção é missão privilegiada no futebol, a depender do protagonismo, um jogador pode eternizar o seu nome na história. Dono da 10 no Palmeiras, Guarani e Deportivo La Coruña, Djalminha elegeu nesta terça-feira (23), os quatro maiores craques que já viu utilizando o místico número.

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Em entrevista ao podcast “Charla”, o comentarista da ESPN participou do desafio viral sobre qual jogador foi melhor. Depois de palpitar sobre craques como Zico, Ronaldinho Gaúcho, Alex, Zidane, entre outros, o ex-meia montou o seu top-4 dos melhores camisas 10 que já viu dentro das quatro linhas.

“Já que você está nos camisas 10. É Pelé, Zico, Rivelino e Maradona. Na ordem é o Pelé, e o resto eu vou me enrolar, porque posso colocar qualquer um”, disparou Djalminha.

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Djalminha exalta Estêvão, do Palmeiras

Em outro momento da entrevista, Djalminha teceu elogios ao jovem atacante Estêvão, do Palmeiras, classificando o garoto de 17 anos como o melhor jogador do Verdão na atualidade, e com um potencial de atingir um patamar diferenciado.

Repetindo uma fala dada durante um programa da ESPN, o ex-jogador reiterou que, aos 17 anos, ele não chegava aos pés, do que Estêvão mostra no momento, destacando que o jovem já negociado com o Chelsea precisa somente seguir os passos de evolução para ostentar um protagonismo à nível internacional.

Ainda sobre o garoto, Djalminha sugeriu que, pensando no futuro, o atacante poderia ser deslocado para atuar no meio-campo, ao invés de ser ponteiro. Para o ex-jogador, jogando de frente para o gol, Estêvão teria uma maior versatilidade, podendo explorar ainda mais suas qualidades, jogando como referência ou flutuando pelos dois lados de campo, bem como seria de suma importância na criação de jogadas.

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