Home Futebol Denílson escolhe dois atacantes “incansáveis” do futebol brasileiro

Denílson escolhe dois atacantes “incansáveis” do futebol brasileiro

Comentarista da Band apontou camisa 10 que possui o mesmo espírito de ídolo do Real Madrid

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Denílson, comentarista do Jogo Aberto (Reprodução)

Denílson considera que, assim como Raúl González, Rony é um jogador capaz de surpreender os adversários. Além do comprometimento tático que motiva uma grande confiança de Abel Ferreira no Palmeiras, o ex-jogador lembrou a capacidade do atacante em protagonizar verdadeiras pinturas em campo, algo que também ocorria com uma das maiores lendas do Real Madrid.

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“Eu peguei os galácticos. Ninguém dava nada pelo Raúl. Sem comparação, mas ele era meio Rony no Palmeiras. Você olha: ‘Não vai sair nada’. Ele fazia cada golaço. Não era (espetacular), como o Rony não é espetacular. Do nada, ele mete um gol de bicicleta. O Abel ama o Rony. Não estou comparando Rony com Raúl.”, disse Denílson, em entrevista ao canal “Prieto na Varanda“.

Na sequência, Nivaldo Prieto quis saber outro atacante que também seja incansável. Sem pensar em outro brasileiro, Denílson elegeu Calleri, do São Paulo, sendo dono do ímpeto de pressionar os zagueiros de forma constante.

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“Quem, no futebol brasileiro, dá o combate lá em cima na saída do goleiro? Que seja incansável.”, questionou Nivaldo Prieto.

“O Calleri faz isso. Mas brasileiro…”, respondeu Denílson.

Denílson aponta identificação com Estêvão

Destaque pelos dribles e jogadas ousadas, Denílson avalia que Estêvão possui um estilo parecido. Recordando o período em que dava trabalho para os zagueiros, o comentarista do Jogo Aberto tinha uma preferência em ser alvo de entradas duras, mas não gostava de correr ao lado dos marcadores.

“Eu me identifico porque o Estêvão tem minha característica. Dribla e vai pra dentro. Tudo que eu mais gostava era quando o zagueiro vinha rasgando e vinha direto em mim. Em vez de vir tentando roubar a bola, ele tentava cobrir o espaço. Quando apostava corrida comigo, eu odiava.”, contou.

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