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Home Mídia Esportiva Cléber Machado defende Renata Silveira e narração feminina: “Talento não tem sexo”

Cléber Machado defende Renata Silveira e narração feminina: “Talento não tem sexo”

Narrador do SBT e do Prime repercutiu as críticas sofridas pelas colegas locutoras esportivas nas redes sociais

Por Marco Maciel em 12/07/2024 11:14 - Atualizado há 7 meses

Cléber Machado e Renata Silveira (Reproduções/SBT e Globo)

Cléber Machado foi entrevistado pelo jornalista Alex Cardoso no podcast No Camarote do canal TV Paticumbum no YouTube. Uma das pautas da conversa de ontem (11) foi a narração feminina, da qual o locutor esportivo de SBT e Prime Vídeo repercutiu.

Na opinião de Cléber Machado, a presença das mulheres narrando futebol era uma questão de tempo, mesmo apontando uma cultura machista no meio.

“Isso sempre foi visto como uma coisa nem considerada”, observou o jornalista, até citar Luciano do Valle como pioneiro na televisão ao contratar Luciana Mariano na Band nos anos 90.

Além disso, Cléber Machado enxerga o machismo no futebol como algo estrutural, diante do aumento natural da presença de mulheres nas equipes esportivas em todos os ofícios.

Cléber Machado: “É uma coisa preconceituosa”

Uma das profissionais citadas por Cléber foi Renata Silveira, ao lembrar que a hoje narradora do Grupo Globo foi uma das vencedoras de um concurso promovido pela Fox Sports para a Copa do Mundo de 2018. Recentemente, em virtude dos xingamentos nas redes sociais, a jornalista deixou de frequentar a plataforma X, o antigo Twitter.

Assim, Cléber Machado defendeu a narração feminina e o trabalho das mulheres na mídia esportiva. “Talento não tem sexo”, resumiu o experiente locutor esportivo. “Às vezes parece uma coisa preconceituosa e não uma análise profissional”.

Por fim, o narrador realizou a seguinte análise. “Na nossa cultura extremamente machista, é necessário que você tenha meio uma imposição. Às vezes você fica ouvindo discussões sobre ter um número mínimo de mulheres candidatas a cargos eleitorais, porque é fácil ver a desproporção. Mas é a nossa sociedade. Agora acho que o esporte tá conseguindo quebrar um pouquinho essa barreira e acho que é absolutamente irreversível”, concluiu.

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