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Benja explica abismo entre Corinthians e Palmeiras: “Infinitamente melhor”

Alvinegro Paulista é vice-lanterna e está sem treinador, enquanto Verdão está em segundo na tabela de classificação

Por Paulo Foles em 02/07/2024 18:50 - Atualizado há 4 dias

Palmeiras x Corinthians
Palmeiras x Corinthians em clássico no Allianz Parque. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Nesta segunda-feira (1), o Palmeiras venceu o Corinthians por 2 a 0 e ampliou a crise do clube de Itaquera. O jornalista Benja analisou o momento dos dois rivais e pontuou sobre o abismo na atualidade.

“A superioridade do Palmeiras sobre o Corinthians hoje é tão grande que, mesmo se entrasse com 9 jogadores desde o início do jogo, venceria a partida”, declarou ele, em opinião na CNN.

Em jogo no Allianz, o Verdão construiu a vitória com certa naturalidade no segundo tempo, após pouca criatividade de ambos os lados na primeira etapa. Com esse resultado, o time comandado por Abel Ferreira encostou no Flamengo e está na vice-liderança do Brasileirão Série A, com 26 pontos.

“Este jogo foi a constatação de uma realidade: o Corinthians não consegue vencer o Palmeiras há dois anos. O Palmeiras, aliás, é infinitamente melhor que o Corinthians. E o Corinthians é isso que estamos vendo, é um desastre dentro de campo e um desastre fora de campo”, seguiu dizendo Benja.

Enquanto o clube da Barra Funda briga pelo topo, o Alvinegro Paulista venceu apenas um jogo na competição e tem nove pontos na penúltima colocação.

Diante da crise, António Oliveira foi demitido do cargo de treinador e a diretoria já monitora o mercado da bola em busca de um novo comandante. Fábio Carille, do Santos, e Ramón Diaz, ex-Vasco da Gama, são os dois principais alvos, mas outros correm por fora.

Corinthians demite português

“O Sport Club Corinthians Paulista informa que António Oliveira não é mais o treinador da equipe principal masculina de futebol. Além dele, seus quatro auxiliares, Bernardo Franco, Bruno Lazaroni, Diego Favarin e Felipe Zilio, deixam o comando técnico do Alvinegro”, diz parte da nota oficial.

Ele ficou quase cinco meses no comando técnico e não resistiu após início ruim no Campeonato Brasileiro.

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