Baldasso faz um ‘brinde’ com demissão de Coudet no Internacional: “Dá pra gente sonhar”
Jornalista colorado comemorou saída do técnico argentino após a derrota para o Juventude pela Copa do Brasil
O Internacional perdeu em pleno Beira-Rio para o Juventude por 2 a 1, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil nesta quarta-feira (10). Após a partida, o presidente colorado Alessandro Barcellos comunicou o desligamento de Eduardo Coudet e de toda a comissão técnica. Fabiano Baldasso aprovou a decisão.
Antigo crítico do treinador, o influenciador colorado brindou a saída de Chacho com um copo de cerveja depois do término da coletiva de Barcellos. Sorridente, o jornalista não escondeu a felicidade e o alívio com a demissão do argentino. “Eu tô na balada”, divertiu-se, durante a jornada esportiva em seu canal no YouTube.
Baldasso cravou a classificação colorada contra o Juventude
O youtuber voltou a demonstrar confiança na retomada da equipe na temporada 2024. Dessa forma, acredita que o Internacional conseguirá reverter a desvantagem diante do Juventude no jogo de volta no sábado (13), no Alfredo Jaconi.
“Eu tô enlouquecido, eu jamais pensei que fosse terminar a noite de hoje feliz. Recomeçou 2024”, celebrou Baldasso.
“O Internacional vai passar pelo Juventude. Eu estou dizendo pra você. O Internacional vai se classificar no sábado. Recomeça o 2024, nós vamos brigar pelo título brasileiro. Nós vamos ganhar a Sul-Americana. Um brinde a todos os colorados que estão assistindo. Agora dá pra gente sonhar de novo”, projetou.
“Eu jamais imaginei que essa noite fosse terminar bem depois do fiasco que nós fizemos no Beira-Rio”, disse o jornalista, que aprovou a coletiva de Barcellos, o poupando de críticas pela decisão que considerou demorada de demitir Coudet.
“Acho que ainda dá pra salvar o 2024. Graças a Deus nós temos a possibilidade de novo de sonhar em 2024. Durmam bem, colorados. Vai dar pra dormir bem mesmo depois dessa paulada que nós recebemos. Porque agora o ano recomeça, alegria e esperança”, declarou, sem perder a oportunidade de detonar Coudet: “Estamos livres desse trabalho horroroso que era desempenhado no Beira-Rio”.
