Home Futebol Ana Thaís cita Diniz e Ancelotti ao criticar CBF: “Vamos todos bater palmas”

Ana Thaís cita Diniz e Ancelotti ao criticar CBF: “Vamos todos bater palmas”

Jornalista não concorda com postura em relação aos treinadores e avalia trabalho de Dorival Júnior

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.
Carlo Ancelotti e Fernando Diniz

Carlo Ancelotti e Fernando Diniz foram ligados à seleção brasileira recentemente. Foto: Divulgação/Real Madrid e Mailson Santana/Fluminense

Ana Thaís Matos detonou a Confederação Brasileira de Futebol e ironizou o atual momento da seleção brasileira, que segue oscilando no comando do treinador Dorival Júnior e terminou apenas em segundo no Grupo D da Copa América.

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“Não pode questionar jogadores porque são titulares nos supertimes europeus. Não pode questionar o atual treinador porque são poucos jogos. Mas o Diniz podia. Não pode criticar a lambança da CBF com o Ancelotti porque ‘valia a pena esperar’. Vamos todos bater palmas então”, opinou a jornalista.

Depois da saída de Tite, que deixou o cargo após a Copa do Mundo de 2022, Carlo Ancelotti se tornou prioridade máxima da CBF. O presidente Ednaldo Rodrigues estava confiante, mas o treinador italiano renovou com o Real Madrid e frustrou os planos do Brasil.

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No período de espera por Ancelotti, durante todo o ano de 2023, a ‘amarelinha’ teve dois técnicos interinos: Ramon Menezes e Fernando Diniz. Ambos não foram bem e Dorival Júnior foi o escolhido para assumir o cargo de forma efetiva após amplo sucesso em Flamengo e São Paulo.

Dorival Júnior explica atuação da seleção brasileira

“De um modo geral não vinha sendo (um problema), hoje realmente tivemos dificuldades na saída de bola, condicionada ao adversário, que fez retomadas perigosas à frente da nossa área”, iniciou explicando o treinador sobre as dificuldades da equipe.

“Essas oscilações vão acontecer, é uma equipe em formação, não podemos esquecer. Tivemos dificuldades nesta partida que não vínhamos tendo, o nível da Colômbia é diferente, vem de 25 partidas invictas, e teve peso grande”, destacou ele.

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A seleção brasileira começou o jogo marcando de forma intensa e abriu o placar com Raphinha, mas foi perdendo o ritmo e passou a ser dominada pela Colômbia, que controlou o meio-campo, diminuiu os espaços do Brasil e empatou a partida antes do intervalo.

Na segunda etapa, os colombianos permaneceram superiores, especialmente pelo poder de fogo no meio de campo. Apesar de algumas oportunidades para os dois lados, o embate terminou em igualdade e a seleção rival ficou com a primeira colocação do Grupo D da Copa América.

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