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Zinho crava final da Copa América e banca campeão

Ex-jogador prospectou “vingança” no torneio que terá os Estados Unidos como sede e envolverá os principais escretes do continente

Por Cido Vieira em 07/06/2024 09:34 - Atualizado há 5 meses

Zinho, ex-jogador
Zinho durante entrevista ao podcast Conmebol Libertadores (Reprodução - YouTube)

No próximo dia 20 de junho será dado o pontapé inicial para a disputa da Copa América 2024. Em busca de mais um título continental, a seleção brasileira debuta quatro dias depois da abertura diante da Costa Rica. Presente em um evento de exibição da taça da competição, o comentarista Zinho mostrou confiança no retorno da taça para o Brasil.

Em papo rápido com a imprensa, o tetracampeão, que foi vice da Copa América em 1995, projetou um “troco” do Brasil contra a Argentina, atual vencedora do torneio. Confiante em um bom trabalho do comandante técnico do escrete nacional, ele classificou que o time está organizado para fazer uma boa campanha.

“Sou ex-jogador, bastante competitivo e torcedor. Vamos nos vingar da Argentina na final e essa taça voltará ao Brasil. Temos de acreditar e a seleção está bem armada pelo Dorival. A expectativa é boa, em um treinador que confio muito”, pontuou Zinho.

Na edição de 2021 do torneio continental, a seleção brasileira passou em primeiro da sua chave, com 10 pontos conquistados em 12 colocados para jogo. No mata-mata, o time de Tite despachou Chile e Peru. Entretanto, a invencibilidade foi quebrada justamente na decisão, diante dos hermanos, no Maracanã, no que foi o primeiro título de Lionel Messi pelo escrete, sendo um “aperitivo” para o que estava por vir no ano seguinte, no Catar.

Zinho pede coletividade na seleção

Embora tenha destacado Vinícius Júnior como o grande protagonista atual do escrete canarinho, o ex-jogador disse em entrevista à Gazeta Esportiva, que o escrete canarinho precisar ter organização e jogo coletivo, que naturalmente o craque vai se destacar.

“A gente peca muito quando destaca só um jogador. O Vini é o cara do momento final, drible e gol. Mas a Seleção não tem que jogar pensando nisso. Tem que se organizar, estruturar, buscar um equilíbrio de jogo e esse cara diferenciado vai aparecer”, avaliou Zinho.

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