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Home Futebol Vampeta compara Lucas Moura com dois meias do Brasileirão: “Não é camisa 10”

Vampeta compara Lucas Moura com dois meias do Brasileirão: “Não é camisa 10”

Comentarista analisou desempenho do meia-atacante no empate do São Paulo diante do Corinthians

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Sem considerar Lucas Moura um craque extraordinário, Vampeta aprovou o desempenho do camisa 7 em Corinthians x São Paulo. Na visão do ex-jogador, o principal atleta do Tricolor não pode ser avaliado como um meia “pifador”. Diante disso, ao mencionar Alan Patrick e Veiga, o pentacampeão do mundo apontou o estilo diferente de flutuar no setor ofensivo.

“Parece que eu não gosto do Lucas. Eu acho que o Lucas não é um camisa 10 como o Alan Patrick, do Internacional, e o próprio Raphael Veiga. A vida toda ele jogou pela beirada do campo.”, disse Vampeta, no Canelada, da Jovem Pan.

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“Jogou bem o primeiro tempo, no segundo tempo deixou a desejar.”, acrescentou.

Abrindo o placar no Majestoso, Lucas Moura esteve perto de anotar um gol de placa na Neo Química Arena. Levando em conta o individualismo em que o meia-atacante promoveu uma grande arrancada, Vampeta acredita que Calleri poderia ter recebido a bola.

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“Corre bem o Lucas. Jogou bem. Tinha que ter tocado a bola para o Calleri. Se ele toca, o Calleri faz o gol. Mas ele quis fazer o gol igual ao Maradona… correu bem.”, afirmou.

Vampeta vê empate justo no Majestoso

Embora o São Paulo tenha ficado em vantagem duas vezes, Vampeta valorizou o esforço do Corinthians. Após a expulsão de Caetano, o Timão teve um esforço maior para evitar outra vitória do rival na Neo Química Arena.

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“Foi um jogaço no primeiro tempo, um jogo pegado. Com o desgaste, o segundo tempo não foi a mesma coisa. O grande feito foi a defesa do Carlos Miguel, parecia que a bola tinha entrado, mas não entrou por completo. O resultado foi justo pela vontade do Corinthians, que ficou com um homem a menos.”, analisou.

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