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Tostão aponta os dois melhores time do futebol hoje: “É um consenso”

Ex-jogador da seleção brasileira faz importante reflexão sobre bons exemplos no esporte bretão que são pouco ‘copiado’

Por Eder Bahúte em 24/06/2024 04:03 - Atualizado há 5 meses

Tostão durante entrevista (Reprodução - YouTube)

Ex-jogador da seleção brasileira faz importante reflexão sobre bons exemplos no esporte bretão que são pouco ‘copiado’

Considerando Manchester City e Real Madrid os melhores times do futebol na atualidade, o ex-jogador Tostão questionou o porquê suas filosofias são pouco aproveitadas pelos demais times, uma vez que ali está o que há de melhor para ser estudado e absorvido.

Em coluna publicada na Folha de S.Paulo, o tricampeão com a seleção brasileira tocou no assunto e mencionou algumas seleções que fogem à risca.

“Existe quase um consenso no futebol, em todo o mundo, o que é raríssimo, de que Manchester City e Real Madrid, dirigidos por Guardiola e Ancelotti, são os dois melhores times do planeta e os que dão mais espetáculo, coletivo e individual”, inicia Tostão.

“Mesmo assim, com tantos elogios de outros treinadores, da imprensa, de torcedores e jogadores, são raríssimas as equipes que seguem as filosofias e as estratégias de jogo do City e do Real. Estranho! Temos que aprender com os melhores”, enfatiza.

Nesta Eurocopa, Tostão aponta para a seleção espanhola como exemplo de futebol que se aproxima ao que apresenta o Machester City. Maestro da Fúria, Rodri é elogiado.

“Pressiona a maior parte do jogo, que tem mais o domínio da bola e espera o momento certo para acelerar em direção ao gol é a Espanha. Rodri é o centro médio, o maestro do City e da seleção espanhola. Se a Espanha tivesse um ótimo atacante finalizador, teria goleado a Itália na vitória por 1 x 0”, diz Tostão.

Tostão aponta semelhanças entre Argentina e o Real Madrid

Analisando o continente sul-americano, Tostão enxerga na Seleção Argentina muito daquilo que assiste nos jogos do Real Madrid. Ao menos a ideia de jogo e posicionamento tático lembram os merengues,

“A diferença é que no Real existe, além do trio de meio-campistas e do meia ofensivo Bellingham, uma dupla de atacantes (Vini e Rodrygo). Na Argentina, são três meio-campistas, Messi entre os três e o centroavante e mais o ponta Di Maria, que alterna pelos dois lados”.

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