Home Futebol Tostão aponta jogador brasileiro que pode ser craque mundial: “Ainda não é”

Tostão aponta jogador brasileiro que pode ser craque mundial: “Ainda não é”

Ex-jogador, campeão do mundo em 1970, pede cautela e mais tempo para análise antes de atacante ser considerado destaque mundial

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva
O ex-jogador e atualmente comentarista Tostão (Divulgação)

O ex-jogador e atualmente comentarista Tostão (Divulgação)

Para muitos torcedores e atores da imprensa esportiva, o atacante Endrick, do Palmeiras, já pode ser considerado um craque. No entanto, segundo o comentarista Tostão, o jovem jogador de 17 anos ainda tem que percorrer um longo caminho antes de poder receber a alcunha.

Em sua coluna na Folha de S.Paulo, o ex-jogador Tostão, o ex-atacante ainda fez uma avaliação sobre o atual momento do jovem atacante Endrick, do Palmeiras, que vai se transferir ao Real Madrid após a Copa América.

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“Na vitória do Brasil por 3 x 2 sobre o México, Endrick, novamente, entrou e fez um gol. Ele caminha para ser titular da seleção e um destaque mundial. Ainda não é. Endrick precisa ser analisado pela sua técnica, velocidade, lucidez, antevisão das jogadas e finalizações, e não por ter feito um gol em cada uma das três partidas iniciais pela seleção. É uma amostragem ainda muito pequena”, analisou Tostão.

Tostão aponta Palmeiras como exceção entre clubes brasileiros

O ex-jogador falou de forma geral sobre a desorganização que impera no futebol e nas instituições no Brasil e destacou o time comandado pela presidente Leila Pereira como uma das exceções no futebol brasileiro.

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“As incertezas dominam o futebol e o Brasil. Independentemente do governo, do clube e das entidades que administram o futebol, ocorreram no país nas últimas décadas –com algumas exceções, como o Palmeiras– péssimas gestões”, aponta Tostão.

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