Apostar na Novibet
Thomás, meia da Chapecoense (Liamara Polli)
Um dos principais reforços da Chapecoense para a disputa do Brasileirão Série B foi o retorno do meia Thomás Bedinelli, atualmente com 31 anos e que acumula passagens por clubes como Flamengo, Sport, Santa Cruz, Ponte Preta, além de atuar na Itália, Coréia do Sul, Grécia e Estados Unidos.
Thomás teve uma passagem pela Chape em 2022, onde brigou contra o rebaixamento na Série B. No ano passado, sem ele, novamente o clube catarinense brigou para não cair na competição.
Em entrevista exclusiva ao Torcedores.com, Thomás Bedinelli falou sobre a preparação do time neste ano para evitar brigar novamente na parte de baixo da tabela.
“Acredito que esse ano temos um time forte, com um staff e diretoria forte remando todos para a mesma direção, com o apoio da nossa torcida podemos fazer um bom campeonato brasileiro e atingir nossos objetivos”, disse o meia.
Principais times do Brasileirão Série B
Pensando no acesso à Série A, o meia da Chapecoense listou quem ele acredita que são os principais concorrentes neste objetivo. Ou seja, quem são as equipes mais fortes da segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
“Acredito que América-MG, Santos, Goiás e Sport são os grandes concorrentes a subir. Mas tem outras equipes que vem em uma fase boa, como o Operário”, elegeu Thomás.
Início no Flamengo e parceria com Ronaldinho Gaúcho
Thomás Bedinelli teve um início promissor no futebol. Em 2011, quando atuava nas categorias de base do Flamengo, o meia foi campeão da Copinha pelo clube carioca. No mesmo ano, estreou nos profissionais do Rubro-Negro. Em 2012, ganhou oportunidade na seleção brasileira Sub-20, onde fez cinco partidas e marcou dois gols.
Ao Torcedores.com, Bedinelli falou sobre o seu início no Flamengo e o quanto isso ajudou na sequência da sua carreira.
“Meu início foi muito bom, estreei muito novo e conseguir jogar bons jogos, foi uma experiência incrível e que serei eternamente grato. Começar no Flamengo me abriu muitas portas, é um clube gigante”, contou.
No Flamengo, Thomás tinha Ronaldinho Gaúcho como companheiro de clube. Então, ele comentou sobre a sensação de atuar ao lado de um dos maiores jogadores da história do futebol.
“Foi indescritível, jogar e conviver com a pessoa que foi meu ídolo na infância, e depois de conhecê-lo pude admirar ainda mais como ser humano e profissional. Cada dia com Ronaldinho era um aprendizado diferente do outro”, relembrou.
Veja a entrevista completa com o meia Thomás Bedinelli, da Chapecoense
Torcedores.com – A Chapecoense esteve perto do rebaixamento na Série B em 2022 e ficou ainda mais perto em 2023. Como a equipe se prepara para evitar a ameaça nesta temporada?
Thomás Bedinelli – Acredito que esse ano temos um time forte, com um staff e diretoria forte remando todos para a mesma direção, com o apoio da nossa torcida podemos fazer um bom campeonato brasileiro e atingir nossos objetivos, que é nos livrarmos e após isso sonhar mais alto.
T – Quais equipes da Série B mostram mais força na competição e são as principais rivais da Chapecoense?
TB – Acredito que América-MG, Santos, Goiás e Sport são os grandes concorrentes a subir. Mas tem outras equipes que vem em uma fase boa, como o Operário. Não podemos descartar ninguém na verdade, essa competição é extremamente equilibrada e acredito que as vagas serão definidas na última rodada.
T – O que você analisa ser fundamental para um time ter campanha de acesso na Série B?
TB – Conseguir ser uma equipe estável o ano todo, sem muitos altos e baixos, ganhando em casa e pontuando fora. Precisamos de consistência, regularidade. Sabemos que a derrota faz parte, ainda mais em um campeonato com 38 rodadas, mas não podemos oscilar tanto se quisemos almejar grandes coisas.
T – O que esperar da Chapecoense nesta temporada?
TB – Podem esperar uma Chape bastante aguerrida e que jamais vá se entregar. Temos alguns objetivos que traçamos internamente, porém o mais importante é a torcida estar do nosso lado em todos os momentos. Ela sempre foi importante e não será diferente agora.
T – Como foi o seu início no Flamengo?
TB – Meu início foi muito bom, estreei muito novo e conseguir jogar bons jogos, foi uma experiência incrível e que serei eternamente grato. Começar no Flamengo me abriu muitas portas, é um clube gigante. Tenho muito orgulho de ter dados os primeiros passos como profissional nesse clube.
T – Como foi atuar com Ronaldinho Gaúcho no Flamengo?
TB – Foi indescritível, jogar e conviver com a pessoa que foi meu ídolo na infância, e depois de conhecê-lo pude admirar ainda mais como ser humano e profissional. Cada dia com Ronaldinho era um aprendizado diferente do outro.
