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Ronaldo Nazário, o Fenômeno, com taças da Copa do Mundo em visita à Casa do Futebol Brasileiro, em junho de 2022. (Créditos: Thais Magalhães/CBF)
Maior artilheiro da história da seleção brasileira em disputas de Copas do Mundo, o ex-atacante Ronaldo Fenômeno reforçou mais uma vez que Romário foi uma das principais referências para ele no futebol. Convidado para participar da série documental sobre o Baixinho, desenvolvida pela Max, ele relembrou que, até indiretamente, tentava seguir os passos do icônico atacante.
Enquanto Romário já estava consolidado no futebol, Ronaldo ainda dava os primeiros passos no futebol, mas com status de promessa. Ao longo do novo episódio da série, divulgado nesta quinta-feira (06), o goleador relembra como “copiava” o Baixinho, em todos os sentidos, até mesmo nos momentos de “farra”.
“Pra mim, a Copa de 94 foi a minha grande universidade, meu curso. Romário e Bebeto foram meus professores. Queria copiar tudo o que o Romário fazia. Se ele tivesse um fisioterapeuta, eu queria ter o mesmo, e eu consegui. Tudo o que ele fazia me chamava atenção”, iniciou Ronaldo, relembrando mais situações.
“Eu fui para a Holanda, e chegou na hora lá, e eu dei a entrevista, falei que marcaria 30 gols, igualzinho o que ele falava. Algumas vezes, eu vi ele falando que chegaria a ser o melhor do mundo. Eu dei entrevistas no Cruzeiro e PSV dizendo isso também. Aquela determinação, autoconfiança eu aprendi do Romário”, complementou o ex-jogador.
Ronaldo destaca poder decisivo de Romário
Em outro momento do documentário, o ex-jogador fez questão de exaltar o fato de Romário ter como principal característica o crescimento em jogos grandes e de alta dificuldade. O poder de superação e de protagonismo do Baixinho também foi algo que o Fenômeno tentou “captar” para a sua carreira, e reeditou com maestria, como por exemplo, na Copa do Mundo de 2002.
