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Rogério Ceni surpreende ao eleger melhor goleiro da história do futebol

Treinador do Bahia elogiou arqueiro gringo que fez história na seleção italiana

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Rogério Ceni.

Rogério Ceni, técnico do Bahia (Felipe Oliveira/EC Bahia)

Rogério Ceni respondeu uma pergunta complicada. Especialista na posição, o ídolo do São Paulo teve que escolher o melhor goleiro de todos os tempos. Apesar do legado de nomes como Yashin, Buffon, Neuer e Taffarel, o técnico surpreendeu ao eleger Dino Zoff, lenda do futebol italiano.

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Campeão mundial na Copa de 1982, Zoff, trabalhando como treinador, teve um encontro com Rogério Ceni. Levando em conta que o ex-goleiro do São Paulo brilhou diante da Lazio, o pentacampeão do mundo foi bastante elogiado na ocasião.

“Eu vou colocar o Zoff pelo respeito que eu tenho com ele. Eu gostava de vê-lo jogar naquela seleção da Itália. Depois, eu tive um jogo de Lazio x São Paulo. Ele era treinador da Lazio. Eu fechei o gol e ele fez um elogio muito legal.”, disse Ceni, em entrevista ao influenciador Fred Bruno.

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Na sequência, Rogério Ceni falou sobre Marcos e Dida. Embora o titular do Brasil na Copa do Mundo de 2006 seja visto como mais técnico, o dono da baliza no pentacampeonato da seleção teve o desempenho embaixo das traves amplamente valorizado.

“Os dois são fantásticos. Talvez o Dida seja mais refinado tecnicamente, mas o Marcos, na hora de defender, também era gigantesco.”, afirmou.

Rogério Ceni na seleção brasileira?

Responsável por comandar o projeto ambicioso do Bahia, Rogério Ceni não pensa em dirigir o Brasil no futuro. Externando uma preferência pelo convívio diário, o técnico do Tricolor de Aço precisaria se acostumar com o trabalho pontual na seleção.

“Não sei… eu gosto de clube e do dia a dia. O dia a dia é mais prazeroso. Nunca trabalhei na seleção. Eu gosto muito do dia a dia do clube, de como você constrói um time, monta um sistema e a integração com os jogadores. Eu gosto muito de trabalhar em clube.”, contou.

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