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Rizek aponta “sorte” de Palmeiras e Flamengo em alerta ao Corinthians: “Situação delicada”

Segundo comentarista da Globo, somente com ajuda externa o Timão conseguirá sair do buraco que está atualmente

Por Marcel Rauen em 07/06/2024 17:38 - Atualizado há 3 meses

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O jornalista André Rizek participa de programa do sportv (Reprodução)

O Corinthians vive situação caótica dentro e fora de campo e nesta sexta-feira (7) mais duas notícias viraram o clube de pernas para o alto: o goleiro Carlos Miguel está de saída para o futebol inglês e o patrocinador VaideBet anunciou rescisão contratual. Para o jornalista André Rizek, a situação é desesperadora no Timão.

Para falar sobre como o clube poderia mudar a atual situação caótica, o comentarista do sportv usou como exemplos Flamengo e Palmeiras, que no começo da década de 2010 tiveram excelentes presidentes que mudaram o patamar dos dois clubes.

No entanto, segundo Rizek, o Corinthians não terá essa “sorte” que tiveram os rivais.

“O Corinthians não teve a sorte de nos últimos anos ter gente como o Eduardo Bandeira de Melo, no Flamengo, como Paulo Nobre, no Palmeiras. Gente muito capacitada, muito bem intencionada que conseguiu liderar uma operação para reerguer o clube, uma reconstrução financeira”, disse Rizek em comentário no “ge“.

“O Corinthians, contando apenas com seu quadro de sócios, neste momento não conseguiu ter gente deste quilate administrando o clube e levou o clube para a situação em que está. Eu falo sorte porque, quando você depende do seu quadro associativo, você fica limitado a ele, não é administrado por gente de fora, o seu universo é muito menor de gente capaz de tocar um negócio bilionário como é o Corinthians”, prosseguiu o comentarista esportivo.

Por fim, Rizek chegou à conclusão que o Timão só conseguirá sair do buraco que está atualmente com ajuda externa.

“Passou da hora do Corinthians, os dirigentes calçarem as sandálias da humildade e perceberem o óbvio: que só dentro do clube não vai ter gente capacidade para tirar o clube de um buraco que está cada vez maior”, finalizou o jornalista.

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