PVC revela que Endrick quase teve nome de craque argentino; entenda
Comentarista revelou que houve veto da mãe do atacante à ideia do pai, Douglas, que queria dar outro nome ao filho
Endrick, craque do Palmeiras e da seleção brasileira e rumo ao Real Madrid, poderia ter sido batizado com o nome de um dos maiores jogadores de todos os tempos. O comentarista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, revelou durante o programa De Primeira, do UOL Esporte, que Douglas, pai do atleta, escolheu outro nome para o filho, mas viu a mãe, Cíntia, vetar.
Segundo PVC, Endrick se chamaria Di Stéfano, argentino que foi craque do Real Madrid nos anos 1950 e 1960, mas a mãe não concordou.
“Quem sugeriu a pergunta ao Douglas (pai de Endrick), foi o André Lucena, nosso editor, e a resposta foi surpreendente. Por que o nome Endrick? Ele me contou que o acordo familiar é que se fosse menino, quem escolheria o nome seria ele, o Douglas, e se fosse menina quem escolheria o nome seria a Cíntia, a mãe”, iniciou o jornalista ao contar a história do nome de Endrick.
“Quando se soube que era um menino, ele anunciou para a família o nome do filho: Di Stéfano. E a Cíntia, mãe, disse: ‘não, não, esse nome ele não vai ter’. E deu o nome de Endrick.”
PVC destacou que Endrick pode fazer seu nome como ídolo do Real Madrid
Se não foi batizado como Di Stéfano, Endrick pode fazer seu nome como um ídolo do Real Madrid, assim como o pentacampeão da Champions League pelo clube espanhol.
PVC chamou a atenção para o destino que colocou o brasileiro no caminho da mesma equipe que Di Stéfano brilhou.
“O curioso é que o Douglas queria um nome de um ídolo do Real Madrid, Di Stéfano, referência a Alfredo Di Stéfano, craque do Real Madrid cinco vezes campeão da Champions League — 1956, 1957, 1958, 1959 e 1960”, apontou PVC.
“Ele queria o nome de um ídolo do Real Madrid e acabou dando o nome a, quem sabe, outro ídolo do Real Madrid.”