Estevão em partida da Libertadores contra o Liverpool (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
Na tarde de sábado (22), o Palmeiras anunciou oficialmente a venda de Estêvão ao Chelsea. O atacante de 17 anos reforçará o elenco londrino a partir de julho de 2025 e se tornará a transferência mais cara da história do Verdão. Entretanto, há chances da negociação ficar ainda mais lucrativa, caso o atleta cumpra com as metas estipuladas pela diretoria do time inglês.
É importante destacar que o acordo entre as partes prevê um montante de 61,5 milhões de euros, aproximadamente R$ 358 milhões na venda de Estêvão para o Chelsea. Deste valor, cerca de R$ 96,13 milhões se referem a metas esportivas previstas no acordo e há boa expectativa para serem cumpridas, assim como aconteceu na negociação com Endrick.
Segundo o Globo Esporte, algumas das metas são consideradas “fáceis” já que a maioria dos bônus, quase 70% do valor, corresponde à participação em partidas. O atacante precisaria entrar em campo pelo menos 70 partidas no período de duas partidas com a camisa do Chelsea.
Por outro lado, o acordo com o Chelsea garante um valor de bonificação se o jogador conseguir o troféu “Golden Boy”. Isso ocorreu também após começar a representar o Chelsea, que premia o atleta com menos de 21 anos com futuro promissor na Europa.
Pelo Palmeiras, há chances de conquistar bonificações com montantes referentes a gols e conquistas coletivas. Entretanto, os valores exatos de cada bonificação ainda não foram revelados. Logo, o atacante deve focar neste quesito, pois o restante das metas apenas será possível ser disputado quando estiver no time inglês.
Cabe mencionar que o valor pago pelo Chelsea é muito superior à multa rescisória. O atacante tinha um valor estipulado de 45 milhões de euros para clubes do exterior, portanto, a venda fechada por 61,5 milhões supera as expectativas da diretoria. Destacando que, caso as metas sejam cumpridas, Estêvao deve se tornar a maior venda da história do clube e do futebol brasileiro.
