Home Futebol Palmeiras define condição para contratar Gabigol: “Não joga bem há muito tempo” 

Palmeiras define condição para contratar Gabigol: “Não joga bem há muito tempo” 

Clube paulista não deseja fazer nenhum tipo de loucura para garantir reforço de peso

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Gabigol.

Gabigol, atacante do Flamengo (Wagner Meier - Getty Images)

Gabigol vem se aproximando de uma saída do Flamengo. Vetado do jogo contra o Cruzeiro, o camisa 99 está na mira de Palmeiras e Cruzeiro e pode antecipar o fim da passagem no Rubro-Negro. Porém, para atuar no time alviverde, o atacante vai precisar diminuir os vencimentos. Segundo o jornalista Venê Casagrande, o atual salário pago pela gestão de Rodolfo Landim é visto como incompatível pelo Verdão.

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No momento, Gabigol embolsa cerca de R$ 1,5 milhão por mês. Levando em conta a gestão do elenco, o Palmeiras não deseja que, com a chegada do atleta, os atuais componentes do elenco sintam uma desvalorização.

Reserva de Pedro no Flamengo, Gabigol está longe do auge vivido no rival do Palmeiras. Diante disso, a possibilidade do atacante, logo de cara, ocupar um dos maiores salários do plantel não é bem avaliada.

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“Como vou explicar para os meus jogadores que Gabigol, que não joga bem há muito tempo e está em baixa, vai ganhar mais do que eles que estão me dando títulos?”, informou um membro da diretoria, em contato com Venê Casagrande.

Leila Pereira não confirma investida do Palmeiras por Gabigol

Cautelosa, a presidente do Palmeiras não quis alimentar rumores envolvendo Gabigol. Neste cenário, a tendência é que o atual bicampeão brasileiro tenha precaução máxima antes de abalar o futebol brasileiro com uma transferência histórica.

“O Palmeiras sempre está atento ao mercado, porém nunca falamos em nomes por uma questão de estratégia.”, afirmou Leila Pererira, ao GE.

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