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Milton Neves compartilha vídeo de Romário e destaca fala do ex-jogador

Apresentador destacou fala do Baixinho sobre quais, para ele, foram os únicos dois jogadores melhores que ele em campo

Por Matheus Camargo em 27/06/2024 16:39 - Atualizado há 6 meses

Romário na seleção brasileira (Divulgação/CBF)

Milton Neves compartilhou um vídeo antigo de uma entrevista recente de Romário, que foi questionado sobre quais jogadores teriam sido melhores que ele ou não.

No vídeo, Romário apontou apenas dois ex-jogadores que teriam ficado acima: Pelé e Diego Armando Maradona. Além disso, Romário colocou Ronaldo Fenômeno como “empate” na comparação. Milton Neves destacou a escolha do Baixinho no vídeo divulgado nas redes sociais.

“Pelé e Maradona”

Romário teve relação conturbada, mas homenageou Pelé no dia da morte

Romário e Pelé nunca foram próximos e a relação de ambos ficou marcada pela histórica frase do Baixinho para o Rei, quando em entrevista o ex-camisa 11 disse que “Pelé calado era um poeta.”

Porém, a relação ganhou outro tom no fim da vida de Pelé e Romário se rendeu ao Rei, tendo prestado homenagem no dia da morte do maior jogador de todos os tempos.

“Hoje o Brasil dá adeus a um de seus filhos mais ilustres: Pelé, o rei do futebol. Eleito o atleta do século, Edson Arantes do Nascimento fez o mundo se curvar diante do seu talento, levando o futebol brasileiro ao altar dos deuses. Durante toda sua vida, Pelé inspirou gerações de atletas e merece todas as homenagens. Meus sentimentos à família e amigos. E que ele possa descansar em paz”, publicou Romário em suas redes sociais sobre Pelé.

Já com Maradona, Romário tinha relação de amizade, o que não escondeu no dia da morte do “Pibe” argentino.

“Meu amigo se foi. Maradona, a lenda! O argentino que conquistou o mundo com a bola nos pés, mas também por sua alegria e personalidade única. Já disse algumas vezes, dos jogadores que vi em campo, ele foi o melhor. Sua passagem pelo mundo levou muita felicidade ao seu país e encantou a todos nós. Nunca vou esquecer das risadas que demos juntos. Certamente, ele nunca foi um adversário. Me chamava de Chapolin e me tratava como irmão. Um menino, que se foi cedo demais. Meu abraço aos argentinos, à família. Que tristeza, vai com Deus, hermano!”

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