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Luxemburgo se manifesta sobre “cavada” e apoia mudança no Brasileirão

Treinador defende que número de clubes rebaixados tenha alteração para melhorar nível do campeonato

Por Bruno Romão em 27/06/2024 21:52 - Atualizado há 11 horas

Vanderlei Luxemburgo.
Luxemburgo, ex-treinador do Palmeiras (Cesar Greco - Palmeiras)

Vanderlei Luxemburgo se posicionou após defender James Rodríguez. Sem duvidar do status de craque, o técnico reprova totalmente a decisão de colocar o meia do São Paulo para “marcar e ocupar espaço” em campo. Neste cenário, houve uma comparação envolvendo Alex, ídolo de Palmeiras e Cruzeiro, que também precisava de liberdade para brilhar no setor ofensivo.

Apesar do ponto de vista, Luxemburgo nega uma tentativa de “cavar” uma vaga para dirigir o São Paulo. Diante disso, o discurso serviu apenas para externar como James Rodríguez precisa atuar no Tricolor.

“Foi um comentário que eu fiz e não quer dizer, em momento algum, que eu estou cavando para ir ao São Paulo ou querendo derrubar alguém. Foi uma opinião minha. Eu tive o Alex, que é muito mais jogador que o James, mas que joga na mesma posição. As pessoas ficam colocando ele em outra posição.”, disse Luxa, em vídeo nos stories do Instagram.

Por fim, Luxemburgo garante que a ausência do São Paulo no currículo sequer é um problema. Experiente no futebol, o técnico foi compreensivo ao falar dos caminhos que nunca se cruzaram no clube.

“Não tem nada a ver com cavadinha. Essa coisa do São Paulo e Luxemburgo nunca deu certo, faz parte da vida. Sem problema nenhum.”, finalizou.

Luxemburgo sugere mudança no Brasileirão

Valorizando o crescimento de clubes pequenos e médios no futebol brasileiro, Luxemburgo defende uma redução no rebaixamento da Série A. Na visão do técnico, apenas dois clubes devem cair na elite, algo visto como benéfico para evolução o produto nacional.

“São clubes centenários e clubes fortes se organizando. Isso vai ser uma realidade. Os clubes grandes que não se organizarem vão perder espaço. Eu acho que o futebol brasileiro fica competitivo neste sentido. Só acho que 20 clubes e caírem quatro é muito. Acho que poderia diminuir para dois clubes porque seria mais competitivo e melhor para o futebol brasileiro.”, opinou.

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