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Kaká aponta técnico diferenciado do futebol: “Incrível”

Ex-jogador pontuou sobre aspecto de liderança como situação diferencial para que comandante se tornasse profissional de renome

Por Cido Vieira em 01/06/2024 09:18 - Atualizado há 5 meses

Kaká, ex-jogador
Kaká durante entrevista ao podcast PodPah (Reprodução - YouTube)

Convidado do podcast “PodPah” nesta sexta-feira (02), o ex-meia Kaká relembrou ao lado de Edmílson, companheiro do penta, algumas histórias marcantes no futebol e momentos de glórias, entre eles a passagem pelo Milan. Sobre o time rossonero, ele fez questão de exaltar o técnico Carlo Ancelotti, pontuando como o italiano conseguia gerir os bastidores.

Amplamente vitorioso no gigante da Europa, Kaká teve Ancelotti como treinador nas seis temporadas em que esteve no clube, chegando a faturar o prêmio de melhor jogador do mundo.

“Eu acho que converge muitas coisas, mas eu falo muito da liderança. O Ancelotti ele é incrível, e já era nessa época também. A liderança é o fator principal para fazer convergir essas diferentes situações”, iniciou Kaká, citando pontos que corroboram a força de Ancelotti.

“Você imagina ser treinador de clube que tem um dono, à época Berlusconi, extremamente famoso, político, queria que seus jogadores jogassem, como o treinador lida com isso?”, disparou Kaká, citando também o “trato” do italiano com grandes estrelas do plantel que o Milan possuía.

Elogiado por Kaká, Ancelotti esteve às vias de fato de assumir seleção

Detentor de um bom relacionamento com jogadores brasileiros, Carlo Ancelotti se tornou por meses o “ficha 1” da CBF para assumir o comando da amarelinha, com Fernando Diniz sendo colocado no cargo como “tampão”. Contudo, o treinador italiano acabou contrariando os movimentos da entidade, e optou pela permanência no Real Madrid, time onde ele é multicampeão.

No momento em que o experiente profissional foi dado como alvo da seleção brasileira, o nome de Kaká chegou a ser ventilado para assumir uma função de coordenação nos bastidores da comissão técnica, justamente pelo bom relacionamento entre eles, mas os rumores não se consolidaram com o declínio do italiano junto à CBF. Neste cenário, Dorival Júnior foi escolhido como o responsável para comandar o ciclo de 2026.

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