Flavio Prado antecipa time brasileiro classificado na Libertadores: “Dá para chegar”
Jornalista acredita que mesmo roteiro do Fluminense pode ocorrer na atual temporada
Flavio Prado fez projeções diferentes envolvendo o futuro do São Paulo em 2024. Enquanto o comunicador não aposta no título brasileiro do Tricolor, houve uma sinalização de que o time de Luis Zubeldía pode surpreender na Libertadores. Isso porque o Fluminense, no ano passado, venceu o torneio continental e, na visão do comunicador, a situação tem chances de acontecer no próximo mata-mata.
Neste contexto, Flavio Prado prevê que o São Paulo vai desbancar o Nacional-URU nas oitavas de final da Libertadores. Caso o cenário vire realidade, um confronto diante de Palmeiras ou Botafogo promete agitar a fase seguinte da competição.
” O São Paulo um time para ficar entre 5º e 12º. Se for bem, pega quinto (lugar) e vai para a Libertadores. Se for mal, vai para 12º. Acho que vai ficar nessa parte de cima da tabela com garantia de Libertadores. Mais que isso seria euforia demais. Nas competições (de mata-mata) pode chegar.”, disse Flavio Prado, no Canelada, da Jovem Pan.
“O São Paulo, hoje, está jogando mais que o Fluminense no ano passado. O Fluminense foi campeão da Libertadores. O São Paulo pegou o Nacional-URU. Normalmente, ele vai passar do Nacional-URU. Dá para chegar.”, acrescentou.
Em relação ao desfecho de Bahia x São Paulo, Flavio Prado vê o time de Rogério sendo “melhor” que o Tricolor. Apesar do revés, o clube controlado pelo Grupo CIty, na visão do jornalista, vai terminar à frente no Brasileirão.
“O Bahia é melhor que o São Paulo. Tomou 3 a 1, mas o Bahia é melhor que o São Paulo. O Bahia, muito provavelmente, vai chegar na frente do São Paulo no final da competição.”, afirmou.
Flavio Prado destaca estilo aguerrido do SPFC
Ciente do desafio em campo, o São Paulo buscou sufocar o Bahia desde o início da partida. Diante do que foi visto na partida, Flavio Prado considera que existem resquícios dos trabalhos de Rogério Ceni e Diniz no atual desempenho.
“O São Paulo vem sendo assim desde o Diniz. Depois, com o Rogério, teve essa pegada de se matar. Tem sido irregular, mas com picos lá em cima do que lá embaixo. É o limite desse time.”, opinou.
