Ex-Palmeiras, Clebão elege Paulo Nunes como o mais difícil para marcar
O zagueiro é considerado um dos maiores da história do Verdão, com diversos títulos importantes nos anos 90
Um dos grandes ídolos da história do Palmeiras é o zagueiro Cléber, conhecido carinhosamente pelos torcedores de “Clebão”. O xerife jogou no Verdão nos anos 90 e esteve presente em praticamente todos os títulos importantes que o cube conquistou neste período. O maior deles, a Libertadores de 1999.
Cléber esteve no podcast “Parlando de Palmeiras”, onde relembrou a sua passagem vitoriosa pelo Alviverde. Durante o papo, o ex-zagueiro foi perguntado sobre quem foi o atacante que ele teve mais dificuldade para marcar durante a sua carreira.
Então, Clebão elegeu Paulo Nunes, que também jogou no Palmeiras, mas teve diversos embates com o zagueiro quando atuava no Grêmio.
“Tiveram vários atacantes difíceis na época, até na Espanha. Mas, aqui tinha Paulo Nunes, Muller, Edílson, Euller… esses deram um trabalhinho, eram velocistas, deram trabalho. O Euller no São Paulo, Paulo Nunes no Grêmio, Edílson no Corinthians… mas o Paulo Nunes, pelo fato da gente ter jogado contra o Grêmio várias vezes, em várias competições, vários jogos, foi o que deu mais trabalho. O Diabo Loiro me deu muito trabalho”, disse Cléber.
Veja o que ele disse na íntegra:
Passagem de Cléber pelo Palmeiras
Revelado pelo Atlético-MG, em 1989, Clebão deixou o Galo e foi para o Logroñés, da Espanha. E, após duas temporadas na Europa, retornou ao Brasil para atuar no Palmeiras, em 1993, após a conquista do Paulistão.
Ficou no Verdão até 1999. Ao todo, conquistou sete títulos, sendo alguns muito importante, como Libertadores, Copa do Brasil, Copa Mercosul e duas vezes o Campeonato Brasileiro. Clebão ainda venceu duas vezes o Paulistão, sendo um em 1996, no time que fez mais de 100 gols na competição.
Considerado um dos maiores zagueiros da história do clube, Cléber era um ótimo jogador, mas também de muita raça e futebol duro. E essa raça conquistou os torcedores, além dos diversos títulos.
Depois do Palmeiras, ainda atuou no Cruzeiro, Santos, Figueirense, São Caetano e Yverdon-Sport, da Suíça. Pela seleção brasileira, jogou 13 partidas, entre 1990 e 2000.