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Dodô elege os principais atacantes do futebol brasileiro: “É outro nível”

Ex-jogador dos mais brilhantes aponta para aqueles que estão disparado na primeira prateleira dos craques

Por Eder Bahúte em 09/06/2024 17:08 - Atualizado há 6 meses

Dodô durante o programa Boleiragem - Reprodução/YouTube

Ex-jogador dos mais brilhantes aponta para aqueles que estão disparado na primeira prateleira dos craques

Atacante dos mais respeitados do futebol brasileiro, Dodô se diz uma pessoa que respeitava muito aqueles jogadores da sua posição que eram acima da média. Durante entrevista ao Charla Podcast, ele aponta dois nomes que para ele estão no topo dos grandes goleadores do esporte bretão. Além dos gols, qualidade técnica de ponta.

Na sua visão, Ronaldo Fenômeno e Romário ocupam uma prateleira especial por tudo que conquistaram e pela excelência que tratavam a bola.

“Ronaldo e Romário…assim, é outro nível. O Romário é sacanagem. Inteligente pra caramba, sai da área e sabe o que faz. Pra mim o cara que é fora da curva é quando sai da área e sabe o que faz. O Romário é sacanagem”, afirma Dodô.

“O que ele fez no Barcelona, o gol que o Guardiola dá a bola pra ele, domina e já percebe o goleiro saindo. Ele dá um tapa…é coisa de outro mundo. Dentro do campo ele é foda. E o Ronaldo é a mesma vibe, mesma vibe. Careca também foi pica, Bebeto, Edmundo”, acrescenta.

Conhecido como artilheiro dos gols bonitos, Dodô fez parcerias de sucesso no SPFC. França, Denílson e Aristizábal foram alguns deles. O colombiano, inclusive, ele considera ter sido seu grande companheiro de ataque.

“O Ari foi o melhor de todos, esse cara aí era sacanagem. Não foi o melhor jogador que eu joguei, mas comigo foi o melhor parceiro que eu tive. A gente se entendia às vezes de nem precisar tocar na bola e conseguíamos fazer a jogada”, conta.

“Era super inteligente, fora da curva. Fizemos uma dupla de ataque no SPFC que superou Muller e Careca em número de gols. Então, ele era gênio, melhor parceiro que eu tive”, enfatiza Dodô.

Dodô teve França também como dupla de ataque

Em 1997, com a saída de Aristizábal, França chegou como substituto e foi mais um que se deu muito bem fazendo tabela com Dodô

“O França era no mesma naipe do Aristizábal, qualidade técnica enorme. Eu sempre gostava de ter os caras que sabiam fazer o ‘um dois’. Não precisa driblar, você toca e sai. Então, o França era um dos caras que eu gostava bastante de jogar”.

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