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Dagoberto aponta camisa 10 do Brasileirão que “não é nada demais” 

Ex-jogador se colocou acima em comparação com atacante em atividade no futebol nacional

Por Bruno Romão em 11/06/2024 11:19 - Atualizado há 3 meses

Dagoberto.
Dagoberto, ex-atacante do São Paulo (Reprodução)

Dono de opiniões sinceras, Dagoberto não vê Luciano como um jogador extraordinário. Ainda que tenha valorizado o comportamento em campo, o ídolo do São Paulo enxerga uma preocupação desnecessária do camisa 10. Neste cenário, a conduta em priorizar o ponto de vista dos torcedores foi totalmente reprovada.

“É um bom jogador e tal… é um bom jogador. Ponto. Nada demais […] Ele é raçudo, mas se preocupa muito com o que o torcedor acha. ‘Ah, vou fazer média’. Isso daí eu não acho legal.”, disse Dagoberto, ao canal “boppismo“.

“O Luciano se preocupa, muitas vezes, com o que o torcedor está achando dele. Não acho isso muito legal. O cara tem que jogar bola, fazer gols e ganhar títulos importantes. Não tem que se preocupar com o que as pessoas acham. Faz muito para ter o retorno do torcedor, não acho legal.”, acrescentou.

Na sequência, Dagoberto apontou que não tem intenção de atingir, pessoalmente, Luciano. Por fim, o ex-jogador não quis entrar no mérito de comparação, tendo em vista a certeza de que está acima do atacante do São Paulo.

“Ele joga super bem, ajuda muito o São Paulo. Não me entendam errado. Só as atitudes que não acho legal […] Não tem nem comparação (Dagoberto x Luciano). Ganha dois brasileiros e depois vem falar. Eu já ganhei cinco.”, afirmou.

Dagoberto faz exigência sobre o São Paulo

Emitindo um alerta atrelado ao São Paulo, Dagoberto indicou que o Tricolor precisa ser tratado como prioridade máxima. Diante disso, atletas que, na sua época, estavam preocupados em aplicar dribles sem objetivo foram alertados pelo ex-camisa 25.

“Eu já joguei com vários caras assim. Na hora que o couro come, a gente vive para ganhar títulos e o São Paulo precisa de títulos grandes. Sul-Americana, com todo respeito, eu não vejo o São Paulo ganhando Sul-Americana. É Libertadores e Brasileiro, essas coisas grandes.”

“Joguei com caras que estavam mais preocupados em dar uma caneta… eu falava: ‘Isso não dá títulos e não segura, no próximo jogo você tá no banco’.”, contou.

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