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Ceni diz que Flamengo não ‘pegou’ na bola e cita controle total do jogo pelo Bahia

Treinador do time baiano elogiou seu time e viu o Mengão completamente dominado pelo rival no Maracanã; saiba mais

Por William Nunes em 21/06/2024 12:11 - Atualizado há 4 meses

Flamengo e Bahia se enfrentam no Maracanã
Flamengo e Bahia se enfrentam no Maracanã (Thiago Ribeiro/AGIF (via AP))

O Bahia fez um bom jogo contra o Flamengo no Maracanã, na quinta-feira (20/06), porém, os cariocas acabaram vencendo por 2 a 1, para a decepção do treinador Rogério Ceni, que lamentou a derrota.

Após o confronto, o treinador, que comandou o Flamengo há alguns anos, falou sobre o resultado, apontando uma injustiça nesse com relação ao que foi a partida dentro de campo:

“Nós jogamos um jogo um pouco diferente do Fluminense, um time que gosto muito, respeito muito grande. Acho que o Tite está correto na análise de oportunidades, foram números parecidos, apesar do maior controle que acho que a gente teve”, começou falando.

“Com ponta, sem ponta, como queiram. Não foi o Flamengo que nos deixou com a bola. Eles não conseguiram pegar na bola. Essa é a realidade. Foi um controle total do jogo”, opinou ele.

Ainda na sequência, Ceni elogiou o desempenho do Bahia em pleno Maracanã, afirmando que a equipe teve controle total sobre o adversário. O time baiano segue entre os primeiros colocados do Brasileirão Série A:

“Nunca tinha visto um time ter controle sobre o Flamengo como tivemos hoje. Acho que estamos no caminho correto. Mas precisamos ter mais oportunidades de gol. Que o controle de jogo seja compatível com as oportunidades. Acho que isso já é um crescimento para quem ano passado acabou um ponto na frente do rebaixamento”, acrescentou.

Rogério Ceni analisou as mudanças do Flamengo ao longo do confronto

Apesar do primeiro tempo bom dos baianos, o time de Ceni viu o Flamengo crescer na segunda etapa.

Para ele, a entrada de Bruno Henrique na segunda etapa acabou mudando o estilo do Mengão, com ele tendo que tomar uma decisão sobre como lidar com a mudança e justificando as alterações nos minutos finais do jogo:

“O Flamengo jogava com dois zagueiros e o Léo Ortiz no meio deles, um terceiro zagueiro. Depois entrou Bruno Henrique, mais um bom cabeceador. Pedro com mais de metro e oitenta. A gente podia ter colocado velocidade, mas se você põe dois caras rápidos, como a gente fez, você se expõe muito na bola aérea. Então, às vezes, nas trocas, você tem que pensar no todo”, comentou.

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