
Tiro Esportivo terá três representantes nos Jogos Olímpicos de Paris - Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br
O Brasil garantiu três atletas no tiro esportivo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com duas representantes no feminino e um representante no masculino.
Agora, os nomes dos convocados ainda serão anunciados pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE).
Serão representantes na pistola de ar 10m masculina, conquistada após o ouro de Philipe Chateaubrian no Campeonato das Américas de 2022; na carabina 50m de três posições feminina, após a prata de Geovana Meyer no Campeonato das Américas de 2024; e no skeet feminino, com Georgia Furquim após ser finalista no Campeonato das Américas de 2024.
Com isso, outras vagas poderiam vir pelos rankings olímpicos, que dariam entre uma e três cotas por prova, mas o Brasil não obteve bons resultados.
Para entender, as vagas do tiro esportivo não são nominais, ou seja, pertencem ao país e não ao atleta.
Agora, quem define quem serão os escolhidos para competir nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 é a CBTE, que deve anunciar até a próxima semana.
O que é o tiro esportivo e as medalhas do Brasil em Olimpíadas
O tiro esportivo é uma modalidade do esporte em que o atirador deve acertar o alvo o maior número de vezes, com alvos fixos ou móveis, variando de tamanho, distância e formatos.
Assim, o tiro esportivo exige muita concentração, disciplina e raciocínio, além, evidentemente, de treino. No Brasil, o esporte é praticado em clubes de tiro.
O esporte tem uma subdivisão de 11 modalidades com três categorias: Armas Curtas, Armas Longas e Tiro ao Prato.
Vale dizer que o tiro esportivo está presente nas Olimpíadas desde a primeira edição, em 1896 em Atenas.
Por fim, o Brasil estreou nos Jogos Olímpicos em 1920, e conquistou uma medalha de ouro. No total o país tem um total de um ouro, uma prata e um bronze.