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Brasil e Costa Rica duelaram pela Copa do Mundo 2018 (foto: Lucas Figueiredo/CBF)
O Brasil estreia, nesta segunda (24), às 22h, pela Copa América. Vai enfrentar a Costa Rica. Os países têm um histórico de jogos importantes, sendo três pela Copa do Mundo. Veja, a seguir, o resumo de cada partida.
O primeiro capítulo
O duelo inicial ocorreu na edição 1990 do principal campeonato entre seleções do mundo. O Brasil ganhou por 1 a 0, no estádio Delle Alpi, em Turim (Itália). O gol decisivo é da autoria de Muller.
O time sul-americano foi a campo com: Taffarel; Jorginho, Ricardo Gomes, Mozer e Mauro Galvão; Branco, Dunga, Alemão e Valdo (Silas); Careca (Bebeto) e Muller – treinador: Sebastião Lazaroni.
Já a Costa Rica teve a seguinte escalação: Conejo; Flores, González, Marchena e Montero; Gómez, Chaves, Chavvaría e Ramírez; Cayasso (Alexandre Guimarães) e Jara (Myers) – treinador: Bora Milutinovic.
Costa Rica: um rival no caminho do penta do Brasil
A seleção brasileira venceu o quinto título de Copa do Mundo, em 2002, e goleou a Costa Rica por 5 a 2. O então atacante Ronaldo Fenômeno foi o principal destaque. Ele marcou duas vezes.
Brasil: Marcos; Lúcio, Edmílson e Anderson Polga; Cafu, Gilberto Silva, Juninho Paulista (Ricardinho) e Júnior; Ronaldo, Edílson (Kléberson) e Rivaldo (Kaká) – treinador: Luiz Felipe Scolari.
Costa Rica: Lonnis; Martínez (Parks), Wallace (Bryce), Marín e Wright; Castro, López, Centeno e Solís (Fonseca); Wanchope e Gómez – treinador: Alexandre Guimarães.
Um confronto para cardíaco
O terceiro e último jogo entre Brasil e Costa Rica, em Copas do Mundo, só foi definido nos acréscimos do segundo tempo.
Phillippe Coutinho e Neymar fizeram os gols da vitória por 2 a 0, no estádio Zenit Arena, na Rússia. O jogo ocorreu em 2018.
A equipe vencedora foi escalada com: Alisson; Fagner, Thiago Silva, Miranda e Marcelo; Casemiro, Phillippe Coutinho e Paulinho (Roberto Firmino); Willian (Douglas Costa), Gabriel Jesus (Fernandinho) e Neymar – técnico: Tite.
Já a Costa Rica entrou e campo com: Keylor Navas; Gamboa (Calvo), Acosta, González, Duarte e Oviedo; Guzmán (Tejeda), Borges, Venegas e Bryan Ruiz; Ureña (Bolaños) – técnico: Óscar Ramírez.
