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Brasil conquista 20 medalhas no World Series de natação paralímpica

Seleção brasileira conquistou sete ouros em competição encerrada em Berlim no último domingo dia 2

Por Carlos Lemes Jr em 03/06/2024 08:37 - Atualizado há 1 mês

Brasil na natação paralímpica
Brasil quebrou quebrou recorde mundial com Gabriel Araújo - foto (Divulgação/CPB)

O Brasil encerrou sua participação no World Series de natação paralímpica com 20 medalhas. Foram sete ouros, seis pratas e sete bronzes), entre adultos e juniores. A seleção brasileira bateu dois recordes mundiais, durante a competição, realizada em Berlim e que acabou no último dia 2 de junho.

As provas no World Series foram multiclasses, ou seja, nadadores com diferentes tipos de deficiência nadaram na mesma série, sendo que as classificações às finais e as medalhas foram definidas por meio do Índice Técnico da Competição (ITC).

Seleção brasileira quebra dois recordes mundiais

No último dia de provas, o mineiro Gabriel Araújo, da classe S2 (limitação físico-motora), completou os 50m borboleta em 52s37 nas eliminatórias e estabeleceu a melhor marca do planeta. A anterior já pertencia ao brasileiro, que, em junho do ano passado, havia registrado o tempo de 52s96, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Na final em Berlim, ele se sagrou campeão ao concluir a distância em 54s08.

Com a quebra do próprio recorde, Gabrielzinho se juntou à pernambucana Carol Santiago. No sábado, 1º, ela nadou os 50m livre da classe S12 (baixa visão) em 26s61 e também fez uma nova marca mundial no World Series alemão. A atleta superou a si própria, já que, em agosto de 2023, no Mundial de Manchester (ING), a pernambucana terminou a mesma prova em 26s65.

Outras medalhas brasileiras no último dia de disputas

Além do recorde e do ouro de Gabrielzinho, o domingo também teve mais cinco pódios para o Brasil. A fluminense Mariana Gesteira subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100m costas com o tempo de 1min08s42, novo recorde das Américas na classe S9 (limitação físico-motora). A marca anterior era da norte-americana Christie Raleigh-Crossley – 1min08s74, feitos em 2022. A outra medalha dourada do dia veio com o catarinense Talisson Glock, da classe S6 (limitação físico-motora). Nos 200m medley, ele registrou o tempo de 2min44s08.

O mineiro Arthur Xavier de apenas 17 anos ficou com a prata Júnior também nos 100m costas da classe S14 (deficiência intelectual). Ele terminou a disputa em 1min02s41. Essa foi a mesma cor da medalha de Carol Santiago nos 50m borboleta S12 (29s24).

Para finalizar a jornada, o brasiliense Wendel Belarmino, da classe S11 (deficiência visual), foi bronze nos 50m borboleta masculinos, com o tempo de 28s49, novo recorde das Américas. Quem também estabeleceu uma nova marca continental nessa prova foi o pernambucano Phelipe Rodrigues, da classe S10 (limitação físico-motora), que nadou a distância em 26s81 na final B (que não valeu medalhas).

Todas as medalhas do Brasil no World Series de Berlim

QUINTA-FEIRA, 30 DE MAIO
100m peito
Carol Santiago (S12) – OURO
João Pedro Brutos (S14) – BRONZE

200m livre
Arthur Xavier (S14) – BRONZE (Júnior)

SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO
100m livre
Carol Santiago (S12) – OURO
Phelipe Rodrigues (S10) – PRATA
Arthur Xavier (S14) – BRONZE (Adulto) e OURO (Júnior)

150m medley
Lídia Cruz (S4) – PRATA

SÁBADO, 1º DE JUNHO
50m livre
Carol Santiago (S12) – OURO
Phelipe Rodrigues (S10) – PRATA
Wendell Belarmino (S11) – BRONZE

400m livre
Talisson Glock (S6) – PRATA

50m peito
Carol Santiago (S12) – BRONZE
João Pedro Brutos (S14) – BRONZE

DOMINGO, 2 DE JUNHO
50m borboleta
Gabriel Araújo (S2) – OURO
Wendell Belarmino (S11) – BRONZE
Carol Santiago (S12) – PRATA

100m costas
Mariana Gesteira (S9) – OURO
Arthur Xavier (S14) – PRATA (Júnior)

200m medley
Talisson Glock (S6) – OURO

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