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Bia Haddad revela sonho sobre Wimbledon e projeta próximos torneios

Tenista brasileira tem melhores resultados em grama e procura melhorias em 2024

Por Beatriz Ojeda em 08/06/2024 11:43 - Atualizado há 3 meses

Bia Haddad
Bia Haddad em partida em Wimbledon (Divulgação: WTA)

Em 2023, Bia Haddad alcançou resultados consistentes que a levaram a uma semifinal de Roland Garros e a seu melhor ranking na carreira. Em 2024, a tenista paulista não conseguiu os resultados esperados e vem recebendo críticas constantes dos torcedores. Porém, em conversa na ESPN a jogadora revelou o sonho de vencer Wimbledon e projetou os próximos torneios.

Bia Haddad participou na noite da quinta-feira (06) no Bola da Vez da ESPN. A jogadora abriu o jogo sobre o momento atual da carreira. Na conversa, a tenista foi sincera sobre os momentos difíceis em 2024 e as cobranças externas. Porém, projetou a temporada de grama, revelando que já sonhou com vencer Wimbledon e se empolgou com a oportunidade de representar o Brasil nas Olimpíadas.

Bia Haddad aponta que já sonhou vitória em Wimbledon

Atualmente classificada na 14⁠ª colocação do ranking da WTA, Bia Haddad tem seus melhores resultados nas gramas, vencendo Nottingham e Birmingham em 2022, ambos torneios preparatórios para Wimbledon. Em 2023, a brasileira precisou se retirar nas oitavas de final contra Elena Rybakina após sentir lesão nas costas.

Durante o programa Bola da Vez da ESPN, a tenista revelou o sonho para a carreira e disse: “Meu sonho é ganhar um Grand Slam. Meu favorito é Wimbledon, mas qualquer outro é bem-vindo. Eu realmente já sonhei dormindo que já ganhei Wimbledon. Eu, às vezes, volto muito no tempo e, “caraca, vou para a Olimpíada”. Parece que não caiu uma ficha. É realmente um sonho que vou estar realizando. Eu acho que o desfile, esse momento, é o que estou mais ansiosa”.

Especificamente sobre as Olimpíadas, Bia Haddad se emocionou e completou: “Olimpíada é uma vez a cada quatro anos. Ninguém tem garantia de que volta. É claro que eu estou indo para fazer o meu melhor e tentar uma medalha para o Brasil. Vai ter a competição e, se você perde, você tem tudo aquilo para viver, para ter como experiência”.

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