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Atacante do Botafogo vê jogadores europeus com mais velocidade que brasileiros

Luiz Henrique, do Fogão, comparou o estilo de jogo nos campos brasileiros com o que ele viu na Europa, onde atuou pelo Bétis

Por William Nunes em 28/06/2024 12:12 - Atualizado há 4 dias

Luis Henrique em campo pelo Botafogo
Luis Henrique em campo pelo Botafogo (Sipa US/Alamy Live News)

O atacante Luiz Henrique vem sendo uma das referências do Botafogo até agora no Brasileirão Série A. O atleta chegou há quatro meses e vem deixando sua marca após ser contratado como o mais caro da história do futebol brasileiro.

Desde então, ele está se firmando no esquema tático do Fogão e sendo fundamental na campanha que resulta na terceira colocação do Brasileirão.

Luiz Henrique retornou para o Brasil neste ano após atuar por um pouco mais de um ano na Espanha. Por lá, ele jogou pelo Real Bétis, que comprou o brasileiro junto ao Fluminense.

Apesar do pouco tempo na Europa, o atacante consegue descrever com detalhes o que considera como diferencial entre o futebol praticado no Brasil e no Velho Continente. Na sua visão, os europeus são mais velozes e, com isso, o jogo fica mais intenso:

“Eu sinto muito diferença que o jogo lá é mais corrido que aqui no Brasil. Aqui tem bastante espaço para pensar, fazer as jogadas. Lá na Europa não. Quando você pega a bola já tem três caras em cima de você. Por isso, acho que o europeu é muito mais difícil que o brasileiro”, falou o atacante.

Luiz Henrique trabalha no Botafogo pela primeira vez com técnico europeu

Curiosamente, o atacante precisou retornar para o Brasil para trabalhar pela primeira vez com um técnico nascido na Europa. No Bétis, seu “chefe” era o chile Manuel Pellegrini, que está no clube espanhol desde 2020.

Já no Botafogo, ele trabalha com o português Artur Jorge, que está testando o atleta em diferentes funções e posicionamentos.

Ele falou sobre a experiência de trabalhar com o português e os testes que ele está fazendo quanto aos seus posicionamentos:

“Vai me ajudar muito. O Artur Jorge é um treinador europeu, conhece a Europa. Tá me ajudando a cada treino, cada jogo. Isso vai me ajudar até mais lá na frente. Ele vem ajustando meu posicionamento, minha forma de jogar, porque eu nunca joguei naquela posição”, finalizou.

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