Home Futebol Romário não pipoca e elege os dois melhores técnicos de sua carreira

Romário não pipoca e elege os dois melhores técnicos de sua carreira

O tetracampeão mundial e atualmente senador e presidente do América-RJ enalteceu dois grandes nomes do futebol

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.
Romário, um dos maiores atacantes do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)

Romário, um dos maiores atacantes do futebol brasileiro (Reprodução/YouTube)

Em entrevista para o Podk Liberados no YouTube comandado por Jorge Kajuru, Romário foi questionado pelo jornalista esportivo e colega no Senado Federal sobre quem foi o principal treinador que o ex-camisa 11 teve como jogador.

O senador pelo PL do Rio de Janeiro e atual presidente do América-RJ mencionou dois profissionais: Johan Cruyff e Joel Santana.

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Romário foi dirigido pelo ídolo do futebol holandês no Barcelona durante sua passagem pela equipe catalã em 1993 e 1994. Já Joel Santana comandou o Baixinho em três clubes cariocas: Flamengo, Vasco e Fluminense.

Romário relatou célebre história com Cruyff

O tetracampeão mundial recordou do episódio nos tempos de Barcelona em que foi liberado por Cruyff para passar uns dias no Brasil nos anos 90. Na oportunidade, o técnico holandês prometeu ampliar a folga combinada com Romário com a condição que marcasse três gols na partida na Espanha.

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O ex-atacante lembrou que o Barcelona cedeu vários jogadores para que defendessem suas respectivas seleções nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1994. Na época, o calendário da competição nos demais continentes era diferente da América do Sul, que não promovia o torneio simultaneamente com as outras confederações.

Como Romário ficaria sem função no Barcelona no período, Cruyff liberou o Baixinho inicialmente por três dias. Mas o eterno camisa 11 achou pouco, justificando que gastaria um dia e meio só com as viagens. Então, o treinador combinou uma semana de folga para que o centroavante fosse para o Rio de Janeiro, caso anotasse o hat-trick.

“No primeiro tempo do jogo, eu fiz três gols. Aí acabou o primeiro tempo, eu já tinha inclusive comprado a passagem. Me garanti. Quando a galera desceu pro vestiário, todo mundo me viu tomando banho e o próprio Cruyff me perguntou: ‘Que p… é essa?'”, divertiu-se Romário.

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