Home Futebol PVC surpreende e aponta qual foi a cena “mais triste” da rodada do Brasileirão

PVC surpreende e aponta qual foi a cena “mais triste” da rodada do Brasileirão

Comentarista ainda rechaçou a ideia de que a crise atual na arbitragem seja a pior já vista no futebol brasileiro

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
PVC em programa do Sportv (Reprodução)

PVC em programa do Sportv (Reprodução)

O comentarista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, em sua coluna no UOL Esporte, destacou qual foi a cena “mais triste” da 5ª rodada do Brasileirão Série A. Ele escolheu a entrevista de Wagner Leonardo, do Vitória, que pediu espaço no intervalo de Vitória x São Paulo para criticar a arbitragem do futebol brasileiro.

Wagner foi expulso pelo árbitro Ramon Abatti Abel aos sete minutos do primeiro tempo e não aceitou o cartão vermelho, dado após suposta agressão a Calleri.

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“A cena mais triste do final de semana não foi a gritaria de Marcos Braz e Bruno Spindel (dirigentes do Flamengo). Foi o zagueiro Wágner Leonardo, do Vitória, invadir a entrevista de Luciano, do São Paulo, no intervalo da partida do Barradão, para dizer que os jogadores trabalham e que não sabe o que está acontecendo no Brasil. Falava sobre o descrédito com a arbitragem”, escreveu PVC após a rodada do Brasileirão.

Para PVC, a solução para que a arbitragem melhore de nível no Brasil é que haja um caminho para a profissionalização.

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“O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, declarou semana passada que não pode afirmar que a arbitragem está 100%. Não está mesmo”, apontou PVC, que seguiu.

“Precisa urgentemente de profissionalização de um grupo de árbitros e de respaldo, que a comissão nacional presidida por Wilson Seneme não oferece.”

PVC rechaça crise atual como a pior da arbitragem brasileira

Mesmo com os problemas atuais, porém, PVC disse que nada ainda é comparado ao que ocorreu em 2005, com a Máfia do Apito, quando 11 jogos do Brasileirão daquele ano foram remarcados por conta de manipulação por parte de Edílson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon.

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“A maior crise da arbitragem brasileira não é esta. Aconteceu em 2005, quando dois árbitros confessaram participar de tentativas de manipulação de resultados. Edílson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon, excluídos do futebol, nunca foram presos. Por mais de dez anos, os árbitros entravam em campo para partidas no Brasil recebidos aos gritos de “Edílson””, destacou o jornalista em sua coluna do UOL.

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“O nome virou sinônimo de ladrão. Quase vinte anos depois, as sérias investigações do Ministério Público de Goiás denunciaram 17 jogadores e não há indício de nenhum árbitro envolvido (…) A maior crise foi o caso Edílson Pereira de Carvalho.”

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