PVC revela definição sobre chance de Crefisa comprar SAF do Vasco
Oportunidade de negócio levou o Cruz-maltino a procurar a atual patrocinadora do Palmeiras em busca da venda da SAF
Paulo Vinícius Coelho, o PVC, revelou que a Crefisa não vai comprar a SAF do Vasco. Além disso, o dono da empresa, José Roberto Lamacchia, marido de Leila Pereira, também não o fará como pessoa física.
Em sua coluna do UOL Esporte, PVC destacou que o Vasco já sabe da decisão e segue à procura de investidores para que os 70% que pertencem à 777 Partners, que tem sido alvo de processos em vários países, sejam vendidos rapidamente.
“O Vasco já sabe que o empresário José Roberto Lamacchia não vai adquirir as ações da 777 Partners na Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Nem Lamacchia como pessoa física, nem a Crefisa ou empresa do grupo comprará os 70% pertencentes à companhia norte-americana, que foram reincorporados ao clube associativo por medida liminar“, destacou PVC em sua publicação.
“O Vasco segue a procura de investidores no mercado brasileiro ou do exterior.”
PVC revelou que Vasco tem pressa
O Vasco não quer entrar como posse da 777 em processos que os bens da empresa têm sido confiscados por conta de processos na Bélgica e nos Estados Unidos, envolvendo transações e empréstimos irregulares.
O clube associativo retomou a porcentagem da SAF que estava com a 777 e quer negociar a venda o mais rápido possível.
“A medida liminar que devolveu ao clube associativo o controle da SAF não foi derrubada”, destacou PVC.
“Os executivos da 777, Josh Wander e Steven Pasko, renunciaram aos cargos de gerenciamento após a Justiça determinar a apreensão dos bens da empresa na Bélgica, onde é dona do Standard de Liege. Neste cenário, o Vasco procura parceiros que possam adquirir os 70% das ações de sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que pertencem à 777 Partners e voltaram ao clube associativo pela medida liminar.”
A busca do Vasco por investidores segue agora que há o conhecimento de que a Crefisa não estará no projeto.
“Assim, segue a busca por investidores, porque a direção vascaína não pretende esperar para ter seus bens bloqueados numa ação contra a 777 no Brasil ou ser incluído nos bens da empresa confiscados.”