PVC aponta mais um clube que apoia a paralisação do Brasileirão: “Fez questão”
Red Bull Bragantino apareceu inicialmente como um dos times que não tiveram posicionamento oficial sobre a pausa no Campeonato Brasileiro e o jornalista comentou sobre
Arena do Grêmio ficou inundada com chuvas no RS (Reprodução)
O Red Bull Bragantino se colocou a favor da paralisação do Brasileirão Série A poucas horas após não aparecer na lista divulgada pela CBF dos clubes que aprovaram a pausa na competição. Segundo Paulo Vinícius Coelho, o PVC, o time do interior paulista fez questão de sem mostrar favorável.
Em sua coluna no Uol Esporte, o comentarista lembrou que o Red Bull Bragantino não aparecia na lista de 15 clubes publicada pela CBF ao lado de Corinthians, Palmeiras, Flamengo e São Paulo.
“O Bragantino faz questão de dizer que se colocou favoravelmente à parada do Brasileirão da Série A, embora seu nome apareça entre os que rejeitaram a ideia, junto com Corinthians, Flamengo, Palmeiras e São Paulo, aqui citados em ordem alfabética”, destacou PVC em sua coluna do UOL Esporte.
“Segundo sua diretoria, o ofício do Braga foi feito na terça-feira, mas encaminhado apenas na terça. Quer dizer que até quem está contra a parada quer mostrar que foi a favor”, apontou PVC.
Com Red Bull Bragantino, agora são 16 clubes a favor da paralisação do Brasileirão
A CBF anunciou oficialmente que o Brasileirão Série A está paralisado ao menos nas próximas duas rodadas, voltando no dia 1º de junho. O Red Bull Bragantino foi o 16º clube a apoiar a decisão.
“O argumento para o adiamento da Primeira Divisão é ter a maioria dos votos favoráveis. Quinze dos vinte clubes pediram para parar em solidariedade às vítimas. E mais o Bragantino, ou seja, dezesseis equipes solicitaram o adiamento. Os demais tiveram posições diferentes”, escreveu PVC.
Ele lembrou que dos outros quatro clubes que ficaram de fora da lista, apenas Julio Casares, presidente do SPFC, se mostrou contra a pausa.
“O diretor-executivo do Palmeiras, Ânderson Barros, manifestou-se em nome da diretoria pela paralisação. Leila Pereira não se pronunciou. Marcos Braz disse que o presidente Rodolfo Landim daria a posição oficial. Augusto Melo não falou. Julio Casares, do São Paulo, falou abertamente contra a paralisação na quarta-feira.”
