Apesar dos pedidos de Abel Ferreira para evitar a venda de Estêvão, o atacante deve ser negociado. Seguindo o plano utilizado por Endrick, o Palmeiras deve negociar o atacante em breve após proposta milionária do Chelsea e permanecer com o atleta até cumprir a maioridade. Sem anúncios oficiais, Jorge Nicola explica o que falta para sacramentar a negociação.
Nicola comenta bastidores de negociação de Estêvão
Em vídeo publicado no seu canal de Youtube, o jornalista esportivo repercutiu informações sobre uma proposta oficial de Chelsea pelo atacante do Palmeiras. Segundo as especulações, o time inglês estaria disposto a pagar 65 milhões euros fixos (aproximadamente R$ 361 milhões), se tornando a maior transferência do futebol brasileiro.
Por outro lado, ainda há algumas especulações sobre o que restaria em bônus para finalmente dar o negócio como certo. Após indagar algumas fontes, Jorge Nicola completou que questionou em que pé estariam as negociações e recebeu informações de que os 65 milhões de euros fixos fazem parte da realidade. A ideia é que seja concretizado com 40 milhões de euros e 25 milhões de euros em bônus, portanto, encerrando a transferência em 65 milhões de euros.
O valor fixo é de 45 milhões de euros fixos (aproximadamente R$ 222 milhões), com o Palmeiras ficando com 80% do valor da transferência e o restante seria de Estêvão e sua família. Os bônus seriam de repetir o que foi feito com Endrick e o Real Madrid, pagando bonificações enquanto o atacante estiver no clube e conforme as metas.
Entre as diferenças das bonificações, segundo Jorge Nicola, é que não haverá variáveis por gols, será apenas por participações. Na opinião do comentarista, o bônus deve ser relacionado ao número de partidas. Finalmente, o jornalista esportivo deve reforçar o clube inglês depois do Super Mundial de Clubes de 2025, em julho do próximo ano.