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Mourinho aponta os três favoritos para vencer a Eurocopa 2024

Treinador português falou sobre a competição europeia, citando Inglaterra, França e Portugal como os candidatos mais fortes

Por William Nunes em 02/05/2024 20:33 - Atualizado há 9 meses

José Mourinho no comando da Roma em partida contra o Bologna, em dezembro de 2023 (Alessandro Sabattini/Getty Images)

A Eurocopa 2024 está se aproximando e, diante disso, há muita expectativa no mundo do futebol sobre a disputa da maior competição entre seleções da Europa.

Nesta semana, o treinador José Mourinho, atualmente sem clube, comentou sobre a competição, apontando Inglaterra, França e Portugal como os seus favoritos para vencer a competição, citando em seguida os motivos para isso.

“Para mim, é uma das três seleções mais fortes – Portugal, França e Inglaterra. Surpresas podem acontecer, sim. Mas olhando para a qualidade e quantidade de jogadores, penso que Portugal tem de ir lá para vencer”, comentou o ex-técnico de Manchester United, Chelsea, Real Madrid e outros gigantes do futebol.

José Mourinho citou a Inglaterra como favorita na Eurocopa 2024

Com uma grande conexão com o futebol inglês, Mourinho já apontou várias vezes a equipe como favorita para vencer a competição. No mês de fevereiro, inclusive, citou Jude Bellingham como uma peça que pode ser decisiva na disputa entre as seleções.

“A mentalidade dos caras que foram para o exterior, Bellingham por exemplo, acredito que há algo que o separa dos meninos que nasceram na Inglaterra, se desenvolveram na Inglaterra e estão jogando na Inglaterra. Ele pode acrescentar algo diferente, ele é um garoto do mundo. Ele tem uma grande, grande personalidade”, opinou.

Já mais recentemente, falou o seguinte sobre a Inglaterra e seu técnico, Gareth Southgate, além de revelar sua torcida por Portugal, sua terra natal:

“Southgate com Steve Holland, ele foi meu assistente no Chelsea e que pessoa, eles fizeram um lindo trabalho lá, mas só falta um pouquinho. Não posso dizer que gostaria que o fizessem porque penso que Portugal pode fazê-lo e desejo que Portugal o faça”, acrescentou.

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