Trocando provocações com Gabigol, Marcelo considera que o cenário foi totalmente normal dentro do contexto do futebol. Em duelo envolvendo Flamengo e Fluminense, o ídolo rubro-negro, ao apontar o patch de campeão da Copa do Brasil, foi rebatido pelo camisa 12, que destacou a tatuagem da Champions League.
“Não gosto de ser provocado, não provoco ninguém. Mas, se provocar, é maneiro.”, disse Marcelo, em entrevista ao canal “Que Papinho“.
“Não ficou com raiva do Gabigol?”, questionou Casimiro Miguel.
“Eu acho legal. Que raiva? Tá doido. Se o moleque sentar aqui, a gente bate a maior resenha, o moleque é maneiro pra car…”, respondeu o lateral-esquerdo.
Sem levar em conta o tamanho dos títulos, Marcelo não condenou o estilo polêmico de Gabigol. Neste cenário, o comportamento de provocar, de forma sadia e sem nenhum xingamento, foi exaltado pelo jogador do Fluminense.
“Eu achei do car…! Eu tenho Copa do Brasil? Tive que calar a boca. Não é tamanho de competição. Falou e é isso. Eu tive que apelar para a Champions. Ele tinha uma coisa e eu tinha outra. Não é proporção de título.”, prosseguiu.
Marcelo garante diálogo amistoso com Gabigol
Ressaltando que não tem nenhum problema com Gabigol, Marcelo acredita que as polêmicas são criadas por outras pessoas. Mesmo que os dois tenham um bate-papo amigável, houve uma sinalização de que o diálogo, mais uma vez, será tratado de uma maneira diferente da realidade.
“A parada é que, hoje em dia, as pessoas falam pela gente. Se a gente senta para conversar e fala: ‘Tu falou m… e eu falei m…’. Morre aqui. Aí começa: ‘Como é que tu vai falar pro Marcelo, como é que o Marcelo ousa falar com o Gabigol…’. As pessoas falam da gente.”, afirmou.