Home Futebol Lédio Carmona critica camisa 10 com destaque no Brasileirão

Lédio Carmona critica camisa 10 com destaque no Brasileirão

Comentarista disse que o jogador não tem intensidade para auxiliar no meio-campo, mesmo que seja elogiado tecnicamente

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Rodrigo Garro em ação pelo Corinthians (Rodrigo Coca / Agência Corinthians)

Rodrigo Garro em ação pelo Corinthians (Rodrigo Coca / Agência Corinthians)

Lédio Carmona, durante o Seleção SporTV, chamou a atenção do meia Comentarista, argentino que é o camisa 10 do Corinthians, e criticou a falta de intensidade do atleta na equipe.

Ele destacou o meio-campo do Corinthians e disse que o argentino e Igor Coronado, que é uma formação que a torcida tem pedido lado a lado, não apresentam a intensidade necessária para a equipe.

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“Esse meio-campo que está previsto é um meio-campo com pouca intensidade. O (Rodrigo) Garro é um bom jogador, mas tecnicamente… Não tem intensidade. O (Igor) Coronado também não”, destacou Lédio Carmona no SporTV.

Corinthians tem meio-campo complementado por contratação e por jovem da base

Além de Garro e Coronado, que ainda não tiveram uma sequência juntos, o Corinthians tem ainda o meio-campo formado pelo volante Raniele, contratado junto ao Cuiabá no início do ano e titular absoluto, e Breno Bidon, garoto da base que se tornou titular após a lesão de Maycon. Para Lédio Carmona, o meio do Corinthians não foi planejado, mas “achado” em 2024.

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“Isso porque ainda trouxe o Garro e o Coronado e achou o (Breno) Bidon, porque senão…”, disparou Lédio Carmona.

Bidon “maravilhou” António Oliveira

Recentemente, o volante Breno Bidon, citado por Lédio Carmona, foi tema de entrevista de António Oliveira. O português sequer contava com o jovem, mas mudou sua percepção durante o Campeonato Paulista.

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“Em um jogo que fizemos com o Água Santa, tivemos uma expulsão. Por acaso jogamos com uma linha de 5, que não quis desestruturar. Tirei os dois pontas, coloquei um lateral e compus uma linha de meio-campo onde o Bidon virou 5”, lembrou o treinador.

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“Coloquei dentro do que eu tinha no banco e porque o jogo seguinte era importante. Veio a oportunidade. Foi sem nenhuma expectativa. Quando coloquei no jogo, vi as ações dele e fiquei maravilhado. Com um a menos, a equipe até jogou mais e criou até mais chances.”

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