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Diego Souza revela dois clubes que gostaria de ter atuado na carreira

Ex-jogador também não demonstra arrependimento pelo desfecho da carreira nos gramados

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Diego Souza comemora gol pelo Grêmio (Lucas Uebel - Grêmio)

Dono de uma história relevante no futebol brasileiro, Diego Souza vestiu a camisa de grandes clubes do país. Visitando uma série de estádios e presente em vários clássicos, o ex-jogador fez questão de destacar a torcida do Corinthians. Neste cenário, houve uma sinalização de que seria um grande prazer atuar pelo Timão.

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Assim como o Corinthians, Diego Souza contou que possui uma admiração pelo Santos. Porém, nunca existiu uma oportunidade de atuar pelo Peixe, rival durante os momentos em Palmeiras e São Paulo.

“Tem muitos times que são fora da curva. Tem o Corinthians. Quem não quer jogar no Corinthians? Aquela massa com você estando bem… carrega aquela massa no colo. Santos, que tem uma história fora da curva. Eu joguei nos rivais, foi muito maneiro também.”, disse ao canal Cartoloucos.

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Mesmo construindo uma história relevante em Sport, Vasco e Grêmio, Diego Souza não se arrepende da ausência de um jogo de despedida. Além do vínculo mais forte nos três clubes, o histórico construído nos demais times da carreira também foi valorizado.

“Não faço muita questão. É maneiro pra caramba, mas passou. Não fiquei chateado […] Tudo que eu conquistei foi trabalhando bastante. Todas as camisas que eu vesti, onde você for eu criei vínculo.”, afirmou.

Aposentadoria de Diego Souza

Sem condições físicas, Diego Souza decidiu pendurar as chuteiras aos 38 anos. Após uma operação, o retorno aos gramados não ocorreu da maneira esperada, algo que fez a difícil decisão ser tomada.

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“O tempo passa pra todo mundo. Cabeça é uma coisa de extrema importância. Eu não conseguia mais focar. Chega uma hora que vai pesando isso tudo. Optei em parar, não tive despedida, não tive nada… no meu caso, não (foi difícil). Eu operei o joelho e, quando voltei, não consegui estar bem. Não conseguia treinar direito. O meu corpo decidiu por mim.”, contou.

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